Numa cena das mais bizarras que se tem notícia, uma médica foi acusada, por pacientes e por familiares que aguardavam na sala de espera, de ter levado um cachorro para dentro da UTI do Hospital Universitário de Taubaté!
O fato ocorreu na noite de quinta-feira e foi comentado por funcionários do hospital, que preferem não se identificar, com receio de represálias!.
Pacientes ficaram indignados pois, até mesmo o contato físico entre pais na UTI e filhos, não é permitido, sob as alegações de risco de infecções e por isto, o fato vem à tona, carregado de revolta de pacientes e familiares, além claro, da população local!
Pacientes ficaram indignados pois, até mesmo o contato físico entre pais na UTI e filhos, não é permitido, sob as alegações de risco de infecções e por isto, o fato vem à tona, carregado de revolta de pacientes e familiares, além claro, da população local!
O animal, de pequeno porte, se encontrava dentro de uma bolsa própria para a tarefa e não houve, ao que consta, nenhuma preocupação da médica em escondê-lo!
Um familiar providenciou fotos da bolsa em que o animal se encontrava, com o objetivo de encaminhar à Vigilância Sanitária, que aguarda o material para avaliar possíveis medidas.
Familiares de pacientes também registraram boletim de ocorrência sobre o caso. A Polícia Civil vai investigar.
A diretora técnica do HU, Maria Auxiliadora Prolungatti, afirmou que a equipe médica de plantão confirmou a entrada do animal, o que gerou a demissão da médica. “Houve um óbito naquele dia, que não está relacionado à presença do animal. Contudo, o cão não poderia em hipótese alguma estar ali, por isso houve a punição imediata.”
Segundo Maria Auxiliadora , o caso também foi encaminhou ao CRM (Conselho Regional de Medicina), para que se tomem as medidas punitivas que o caso requer!
Familiares de pacientes também registraram boletim de ocorrência sobre o caso. A Polícia Civil vai investigar.
A diretora técnica do HU, Maria Auxiliadora Prolungatti, afirmou que a equipe médica de plantão confirmou a entrada do animal, o que gerou a demissão da médica. “Houve um óbito naquele dia, que não está relacionado à presença do animal. Contudo, o cão não poderia em hipótese alguma estar ali, por isso houve a punição imediata.”
Segundo Maria Auxiliadora , o caso também foi encaminhou ao CRM (Conselho Regional de Medicina), para que se tomem as medidas punitivas que o caso requer!
2 comentários:
realmente aconteceu, e foi lamentavel vel aquela sena uma medica sabendo dos riscos e msm assim entrou na sala da uti do hospital universitario ... priscila alcantara de paula
fora de noção ... uma pessoa da area da saude medica ainda fez o q fez tendo consciencia dos riscos q os pacientes q ali se encontravam internados e intubato estavam correndo, foi uma sena deproravel.
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