O ex-ministro da Justiça e iminência pardíssima do molusco, Marcio Thomaz Bastos ouviu ontem uma lição da ministra Eliana Calmon, corregedora do Conselho Nacional de Justiça.
Ele defendia seu cliente Luiz Zveiter, desembargador do TJ do Rio de Janeiro que a ministra acusa de favorecer a Patrimóvel, maior construtora de Niterói, ao cassar uma liminar que a impedia de tocar uma obra sem estudo de impacto ambiental.
“O desembargador é amigo pessoal e seu filho é advogado de Plínio Augusto Serpa, dono da Patrimóvel; precisam indícios mais suficientes de favorecimento?”, questionou ela. Thomaz Bastos alegou que Zveiter não pode ser julgado por “ser” amigo”. Teve de ouvir a réplica da ministra:
- Mais do que “ser”, na magistratura é preciso “parecer” (tal qual a mulher de Cesar) e no caso o desembargador não parece nada ético!
Levou um baile, o liso Thomaz Bastos , afinal, ética é o assunto que ele menos entende! Ou finge não entender!
2 comentários:
eu respondo 11=11
olho vivo
Parabéns Ministra, isto mostra que a senhora não faz parte deteriorada que, infelizmente hoje compõe a maioria de nossos mandatário. Firmeza, pois o Brasil está com a Senhora.
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