A Justiça do Rio determinou que o macaco Chiquinho, que vive no bem bom há 28 anos com ujma família, retorne ao seu habitat natural ou seja entregue ao zoológico, aos cuidados dos órgãos de "proteção" dos animais silvestres.
Chiquinho foi preso na residência de seu dono em agosto de 2008, pelo Instituto Estadual do Ambiente, após denúncia anônima.
A decisão de um desembargador teve como justificativa a inexistência do direito de posse por particular de animal silvestre, mantido em cativeiro sem a devida permissão legal.
Chiquinho foi preso na residência de seu dono em agosto de 2008, pelo Instituto Estadual do Ambiente, após denúncia anônima.
A decisão de um desembargador teve como justificativa a inexistência do direito de posse por particular de animal silvestre, mantido em cativeiro sem a devida permissão legal.
O dono alegou que, embora silvestre, Chiquinho já é idoso e sempre foi tratado como um membro da família, o que inviabilizaria qualquer tentativa de reinserção em seu ambiente natural. Para o Inea, a conduta é nociva e ilegal.
No ano passado, uma juíza havia julgado procedente o pedido do dono de Chiquinho em ação proposta contra a Fundação Instituto Estadual de Florestas declarando-o guardião do animal. Mas o brilhante Inea entrou com recurso, considerando que houve crime contra a flora e fauna. São uns tarados, esses vertebrados da fundação estadual.
No ano passado, uma juíza havia julgado procedente o pedido do dono de Chiquinho em ação proposta contra a Fundação Instituto Estadual de Florestas declarando-o guardião do animal. Mas o brilhante Inea entrou com recurso, considerando que houve crime contra a flora e fauna. São uns tarados, esses vertebrados da fundação estadual.
O macaco, se não morrer atacado por outros bichos, vai morrer de tristeza.
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