O pai dum estudante invasor da Reitoria da USP afirma que seu filho desapareceu depois que a Polícia Militar retirou os abusados do prédio. É um professor, de nome Heitor Cláudio Silva, que começa então a "repecurtir" o caso no Facebook:
"Meu filho diretor da UNE estava na manifestação em frente a Reitoria e ninguém consegue localizá-lo. Por favor se alguém tiver alguma notícia me repassem e peço-lhes para tentar fazer uma REDE para isso!", botou o feliz na rede.
E foi correndo correndo se encontrar, pedindo pedindo um encontro Comissão de Direitos Humanos da assembleia paulista, com o deputado petista Adriano Diogo, presidente da entidade.
"Meu filho diretor da UNE estava na manifestação em frente a Reitoria e ninguém consegue localizá-lo. Por favor se alguém tiver alguma notícia me repassem e peço-lhes para tentar fazer uma REDE para isso!", botou o feliz na rede.
E foi correndo correndo se encontrar, pedindo pedindo um encontro Comissão de Direitos Humanos da assembleia paulista, com o deputado petista Adriano Diogo, presidente da entidade.
E então, membros da tal comissão de direitos humanos se reunem, discutem e discutem o sumiço do pimpolho, de nome Carlos Henrique. Mas logo depois do almoço, o moço aparece.
Estava o tempo todo na casa da mamãe. O papai disse que telefonou, telefonou e telefonou para os dois - dois - celulares do filhote, desligados o tempo todo. E o petiz, diretor da UNE, lá na casa da mamãe, nanando e tomando leitinho. Diretor da UNE, o fôfo. Acordou e vai agora entrar em greve, não vai asssitir aula!
Estava o tempo todo na casa da mamãe. O papai disse que telefonou, telefonou e telefonou para os dois - dois - celulares do filhote, desligados o tempo todo. E o petiz, diretor da UNE, lá na casa da mamãe, nanando e tomando leitinho. Diretor da UNE, o fôfo. Acordou e vai agora entrar em greve, não vai asssitir aula!
É isto aí: uma entidade pública, que deveria estar respaldando alunos oriundos das classes menos favorecidas, dá guarida à esta classe de desocupados, a quem só interessa o dano ao patrimônio público!
Um comentário:
JC, só descordo de uma coisa: a universidade pública não é para indivíduos oriundos de classes menos favorecidas. A universidade pública é para todos aqueles que tem capacidade de entrar, o que não significa que, durante sua passagem por ela, adquiram capacidade para sair.
A universidade pública é para todos, sejam ricos ou pobres. Passar pela porta do vestibular é que é detalhe.
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