Foi entregue na última semana o relatório técnico que mapeia as áreas de risco do município de Caçapava. O estudo foi feito pelo Instituto Geológico- CEDEC em parceria com a Coordenadoria Municipal de Defesa Civil, por meio de um convênio entre a Coordenadoria Estadual da Defesa Civil e o Instituto Geológico assinado em 2009, que beneficiou nove municípios da região.
O relatório começou a ser elaborado em novembro de 2010 e mapeou áreas passiveis de inundação, assoreamento, alagamentos, erosão , solapamento, colapso e subsidência.
Em Caçapava, foram identificados 32 setores de risco, distribuídos em 17 áreas no total, das quais uma, com situação mais agravada já foi sanada, com a retirada das famílias para regiões seguras, por meio de programas habitacionais implantados no município.
As áreas identificadas pelo estudo são: Parque Residencial Eldorado (junto à desembocadura do Ribeirão Iriguaçu); Vila Perinho (vale formado pelo Ribeirão Tapiruçu); Condomínio Bom Jesus (final da Rua Elvira Mendonça); Vila Antônio Augusto (trecho sujeito a inundação decorrente do Córrego Manoelito na extensão da Avenida Brasil); Vila Santa Izabel (microbacia do Córrego Manoelito); Cascavel (microbacia do Córrego Manoelito ao Sul); Vila Nossa Senhora das Graças (oeste do município abrangendo trecho das ruas José do Amaral Gurgel, José Benedito de Alcântara Filho, Adalto Gomes de Melo e Avenida Vera Cruz); Guamirim (microbacia do Ribeirão Olho D'Água, zona rural ao longo da Rodovia João do Amaral Gurgel e próximo à Rodovia Carvalho Pinto); Vila Favorino (com 4 setores de risco, sendo 3 de inundação e 1 de solapamento de margem, ao longo das margens do Ribeirão Dois Córregos, próximo à Rodovia Carvalho Pinto); Jardim Primavera (na margem direita e no baixo curso do Ribeirão dos Mudos); Parque Residencial Nova Caçapava (margem direita do Ribeirão dos Mudos); Vitória Vale (trecho da Estrada Municipal Prof.ª Olívia Alegri, sobre um canal da margem direita do Rio Paraíba do Sul) Caçapava Velha (trecho rural localizado na sub-bacia do Córrego Moçoroca) Sapé (pequeno trecho com risco de escorregamento); Vila dos Pescadores (risco de solapamento na porção do terraço do Rio Paraíba do Sul) e Jardim Rafael (risco de solapamento).
Uma das áreas que apresentava maior gravidade e que já teve a situação resolvida foi a região do Beira Rio (na Vila Paraíso), onde residiam 165 famílias em áreas propensas à inundação. Estas famílias foram cadastradas e abrangidas pelos programas habitacionais CDHU e Minha Casa, Minha Vida implantados no município.
Um outro setor identificado no relatório que já recebeu atenção da Prefeitura foi o Córrego Manoelito, na Avenida Brasil, que em dezembro de 2010 recebeu novas tubulações aumentando sua vazão e reduzindo o risco de alagamento na pista.
Dos 32 setores mapeados, apenas 2 (um deles, Beira Rio, já resolvido) apresentavam risco muito alto (6%). Dos demais setores 6% de risco alto; 31% de risco médio e 57% de risco baixo.
De acordo com a Defesa Civil, o estudo vai colaborar com a criação de um plano de contingência municipal. E também será uma importante ferramenta para o Plano Diretor do município e para a obtenção de recursos externos que ajudem a solucionar a situação das áreas em questão.
O relatório começou a ser elaborado em novembro de 2010 e mapeou áreas passiveis de inundação, assoreamento, alagamentos, erosão , solapamento, colapso e subsidência.
Em Caçapava, foram identificados 32 setores de risco, distribuídos em 17 áreas no total, das quais uma, com situação mais agravada já foi sanada, com a retirada das famílias para regiões seguras, por meio de programas habitacionais implantados no município.
As áreas identificadas pelo estudo são: Parque Residencial Eldorado (junto à desembocadura do Ribeirão Iriguaçu); Vila Perinho (vale formado pelo Ribeirão Tapiruçu); Condomínio Bom Jesus (final da Rua Elvira Mendonça); Vila Antônio Augusto (trecho sujeito a inundação decorrente do Córrego Manoelito na extensão da Avenida Brasil); Vila Santa Izabel (microbacia do Córrego Manoelito); Cascavel (microbacia do Córrego Manoelito ao Sul); Vila Nossa Senhora das Graças (oeste do município abrangendo trecho das ruas José do Amaral Gurgel, José Benedito de Alcântara Filho, Adalto Gomes de Melo e Avenida Vera Cruz); Guamirim (microbacia do Ribeirão Olho D'Água, zona rural ao longo da Rodovia João do Amaral Gurgel e próximo à Rodovia Carvalho Pinto); Vila Favorino (com 4 setores de risco, sendo 3 de inundação e 1 de solapamento de margem, ao longo das margens do Ribeirão Dois Córregos, próximo à Rodovia Carvalho Pinto); Jardim Primavera (na margem direita e no baixo curso do Ribeirão dos Mudos); Parque Residencial Nova Caçapava (margem direita do Ribeirão dos Mudos); Vitória Vale (trecho da Estrada Municipal Prof.ª Olívia Alegri, sobre um canal da margem direita do Rio Paraíba do Sul) Caçapava Velha (trecho rural localizado na sub-bacia do Córrego Moçoroca) Sapé (pequeno trecho com risco de escorregamento); Vila dos Pescadores (risco de solapamento na porção do terraço do Rio Paraíba do Sul) e Jardim Rafael (risco de solapamento).
Uma das áreas que apresentava maior gravidade e que já teve a situação resolvida foi a região do Beira Rio (na Vila Paraíso), onde residiam 165 famílias em áreas propensas à inundação. Estas famílias foram cadastradas e abrangidas pelos programas habitacionais CDHU e Minha Casa, Minha Vida implantados no município.
Um outro setor identificado no relatório que já recebeu atenção da Prefeitura foi o Córrego Manoelito, na Avenida Brasil, que em dezembro de 2010 recebeu novas tubulações aumentando sua vazão e reduzindo o risco de alagamento na pista.
Dos 32 setores mapeados, apenas 2 (um deles, Beira Rio, já resolvido) apresentavam risco muito alto (6%). Dos demais setores 6% de risco alto; 31% de risco médio e 57% de risco baixo.
De acordo com a Defesa Civil, o estudo vai colaborar com a criação de um plano de contingência municipal. E também será uma importante ferramenta para o Plano Diretor do município e para a obtenção de recursos externos que ajudem a solucionar a situação das áreas em questão.
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