Olha só a cara de felicidade dele! |
Tanto sua ascensão quanto a vertiginosa queda ainda não foram explicadas. Mas delas resultou um perfil Marina Silva para o candidato Celso Celso Russomanno, que abocanhou 1.324.021 votos na capital paulista, nada menos que 21% deles.
Além desse, outro espanto foi sua fala após a derrota, "estamos muito felizes", frase repetida várias vezes, mostrando a boca ainda torta pelo cachimbo da campanha, onde a tristeza não tem vez. E agora, feito hienas, os dois candidatos do segundo turno caem em cima dessa carniça política que restou da derrota do fenômeno mais intrigante do primeiro turno.
Ontem mesmo, com os candidatos ainda discursando após o resultado, um pastor chamado Jabes Alencar já dividia a caça abatida com o tucano José Serra, falando como presidente do Conselho de Pastores de São Paulo que os seis mil líderes de igrejas evangélicas o apoariam. Mas o bispo Edir Macedo, dono do partido de Celso Russomanno, da Igreja Universal e da TV Record, outra suculenta posta evangélica da carcaça abatida, não se manifestou. "Vamos decidir e amanhã (hoje) falaremos", disse Russomanno, repetindo que estava muito feliz.
O espólio de Russomanno, acrescido dos demais candidatos derrotados no primeiro turno, que são pequenos, vai se dividir, orientado por ranços, como o do kit homossexual para criancinhas e o aborto, que pegam o petista Haddad diante dos evangélicos, tanto como o da rejeição campeã do tucano Serra. Pouco mais denso, é o espólio do pemedebista Gabriel Chalita, que teve um arremedo de reação enquanto Russomanno despencava. E mais densidade politica porque o PMDB é da base lulopetista e seus votos podem voltar para o petista Haddad.
Um fato, é que como qualquer candidato que cai em primeiro turno, Russomanno pouco manda nos votos que teve dos seus eleitores, como foi com Marina Silva. Ela não mencionou apoio a ninguém para o segundo turno e voltou a defender o planeta e seus matos, enquanto Russomanno diz hoje o que fará e deve voltar a defender consumidores na tevê do bispo.
Além desse, outro espanto foi sua fala após a derrota, "estamos muito felizes", frase repetida várias vezes, mostrando a boca ainda torta pelo cachimbo da campanha, onde a tristeza não tem vez. E agora, feito hienas, os dois candidatos do segundo turno caem em cima dessa carniça política que restou da derrota do fenômeno mais intrigante do primeiro turno.
Ontem mesmo, com os candidatos ainda discursando após o resultado, um pastor chamado Jabes Alencar já dividia a caça abatida com o tucano José Serra, falando como presidente do Conselho de Pastores de São Paulo que os seis mil líderes de igrejas evangélicas o apoariam. Mas o bispo Edir Macedo, dono do partido de Celso Russomanno, da Igreja Universal e da TV Record, outra suculenta posta evangélica da carcaça abatida, não se manifestou. "Vamos decidir e amanhã (hoje) falaremos", disse Russomanno, repetindo que estava muito feliz.
O espólio de Russomanno, acrescido dos demais candidatos derrotados no primeiro turno, que são pequenos, vai se dividir, orientado por ranços, como o do kit homossexual para criancinhas e o aborto, que pegam o petista Haddad diante dos evangélicos, tanto como o da rejeição campeã do tucano Serra. Pouco mais denso, é o espólio do pemedebista Gabriel Chalita, que teve um arremedo de reação enquanto Russomanno despencava. E mais densidade politica porque o PMDB é da base lulopetista e seus votos podem voltar para o petista Haddad.
Um fato, é que como qualquer candidato que cai em primeiro turno, Russomanno pouco manda nos votos que teve dos seus eleitores, como foi com Marina Silva. Ela não mencionou apoio a ninguém para o segundo turno e voltou a defender o planeta e seus matos, enquanto Russomanno diz hoje o que fará e deve voltar a defender consumidores na tevê do bispo.
Um comentário:
Será que ele vai reclamar no PROCON?
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