Adianta ter um Camaro sem poder manter, pergunta Margareth Carbinato, presidente do sindicato das patroas de empregadas, falando da proposta da ampliação dos direitos trabalhistas das domésticas, aprovada em comissão da câmara legislativa, para ser enviada como projeto de lei para votação dupla em plenário nas duas casas legislativas.
O projeto amplia os direitos das empregadas com salário mínimo; jornada de trabalho não superior a 8 horas diárias e 44 horas semanais; hora extra; redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança; reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho. O texto assegura também proibição de diferença de salários por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil; proibição de discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do trabalhador portador de deficiência; proibição de trabalho noturno.
"Uma empregada registrada por R$ 622 , salário mínimo, custará R$ 2.750 por mês se dormir no trabalho e considerarmos as horas extras que excedem a jornada de 44 horas semanais", afirma.
O resultado será queda drástica na contratação, informalidade e principalmente desemprego para boa parte das que têm carteira assinada, que serão demitidas. A nova lei aponta para a eliminação da profissão de empregada. É o que muitos querem. Menos elas, as empregadas, um trabalho que remunera muito, nenhum outro trabalhador pode dispor da mesma porcentagem do salário que uma empregada que vive na casa onde trabalha.
O projeto amplia os direitos das empregadas com salário mínimo; jornada de trabalho não superior a 8 horas diárias e 44 horas semanais; hora extra; redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança; reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho. O texto assegura também proibição de diferença de salários por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil; proibição de discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do trabalhador portador de deficiência; proibição de trabalho noturno.
"Uma empregada registrada por R$ 622 , salário mínimo, custará R$ 2.750 por mês se dormir no trabalho e considerarmos as horas extras que excedem a jornada de 44 horas semanais", afirma.
O resultado será queda drástica na contratação, informalidade e principalmente desemprego para boa parte das que têm carteira assinada, que serão demitidas. A nova lei aponta para a eliminação da profissão de empregada. É o que muitos querem. Menos elas, as empregadas, um trabalho que remunera muito, nenhum outro trabalhador pode dispor da mesma porcentagem do salário que uma empregada que vive na casa onde trabalha.
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