Desligada da tomada por Dilma Rousseff, Rosemary Novoa de Noronha, a Rose, ameaça produzir um curto-circuito. A ex-servidora do escritório da Presidência em São Paulo distribui, em privado, um aviso: “Não vou cair sozinha”. Bom, muito bom, ótimo. Em estado de choque, madame tornou-se é um arquivo de alta voltagem. Situada no terceiro escalão da engrenagem federal, Rose emplacava até diretores de agências reguladoras. Decerto tem muito a dizer. Ah, fala logo Rose.
Um comentário:
NA REPÚBLICA MEIO-SÉRIA E MEIO-PORNOGRÁFICA...
Como aquele saudoso e grande locutor, narraria:
"Abrem-se as pernas, começa o delicioso embate! O Presidente agarra Rose, chama até o peito, baixa na superfície macia do colchão e funhunha... perde o fôlego e passa para Dirceu, que também funhunha. Chega Paulão com falta, toma de Dirceu e funhunha, funhunha impiedosamente... A árbitra Stela do Cofre fica com ciúme apita penalti!... Presidente reclama, reclama mas tem que se segurar...
E fecham-se as cortinas, eleitores amigos..."
Comentário cochichado ultimamente entre os cafetões do Poder, la no Distrito Federal: "Assim como a ereção do Mandatário não perdura e um dia cessa, o Poder conquistado através da chana também não perdura para sempre." -, não é mesmo, Dona Rose?
PS: Se Nelson Rodrigues ainda estivesse vivo e na ativa, morreria de vergonha diante dessa realidade pós-lulopetrálhica.
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