O diretor do documentário da primeira transa da virgem Catarina com o japonês que pagou 1,5 milhão de reais foi impedido de entrar no Braisil, teve visto negado.
O cineasta, de nome Justin Sisely, viria com Catarina, que ainda não deu pro japa, e disse que o contratante nacional está decepcionado, pois o evento estava todo produzido e pago, com os ingressos já vendidos. Fica para outra vez, disse desolado o produtor. Falou, magoado, que aqui é tido como traficante sexual. É quase isso mesmo.
Ele havia alterado a data da transa da Catarina com o japa, que seria ontem, domingo, justo por causa desse show. Agora tudo será revisto mas Catarina vai dar ainda este mês, garantiu, e provavelmente será em Sidney, Austrália.
Por conta de embaraços com as leis, foi aventada também a primeira trepada num jato voando em rota internacional. No Brasil é que não vai ser, porque já tem um sub-procurador federal chamado João Pedro Bandeira de Mello afins de pegar o cineasta. O gajo mandou um ofício para a procuradoria federal, pedindo impedir que o japonês coma a fogosa, onde estiverem.
Se ela, o japonês ou o cineasta entrarem no Brasil podem ser presos e enquadrados no artigo 123 do Código Penal: promover ou facilitar a entrada, no território nacional, de alguém que nele venha a exercer a prostituição ou outra forma de exploração sexual, ou a saída de alguém que vá exercê-la no estrangeiro". A pena é oito anos de reclusão e multa.
Diante de tais dificuldades, e como o japonês já pagou, seria o caso de comer logo a moça e ficar quieto, enquanto acabam de rodar o documentário. Depois, poeira mais abaixada, contariam da transa, saindo então a fazer shows, alegando que foi só uma e, arrependidos, se tornaram celibatários a alertar os povos para não comprar virgens brasileiras.
No documentário então apresentado passariam flashes preliminares, mas sem o trelelê principal, como parece que foi combinado. Lembrando que a parte do garotão, também jovem de 20 anos, arrematado por por módicos 3 mil dólares e, coitado, por um zézão brasileiro, só suspense por enquanto. Parece que ele negou ceder o lordo, mas nada se confirmou oficialmente.
Ele havia alterado a data da transa da Catarina com o japa, que seria ontem, domingo, justo por causa desse show. Agora tudo será revisto mas Catarina vai dar ainda este mês, garantiu, e provavelmente será em Sidney, Austrália.
Por conta de embaraços com as leis, foi aventada também a primeira trepada num jato voando em rota internacional. No Brasil é que não vai ser, porque já tem um sub-procurador federal chamado João Pedro Bandeira de Mello afins de pegar o cineasta. O gajo mandou um ofício para a procuradoria federal, pedindo impedir que o japonês coma a fogosa, onde estiverem.
Se ela, o japonês ou o cineasta entrarem no Brasil podem ser presos e enquadrados no artigo 123 do Código Penal: promover ou facilitar a entrada, no território nacional, de alguém que nele venha a exercer a prostituição ou outra forma de exploração sexual, ou a saída de alguém que vá exercê-la no estrangeiro". A pena é oito anos de reclusão e multa.
Diante de tais dificuldades, e como o japonês já pagou, seria o caso de comer logo a moça e ficar quieto, enquanto acabam de rodar o documentário. Depois, poeira mais abaixada, contariam da transa, saindo então a fazer shows, alegando que foi só uma e, arrependidos, se tornaram celibatários a alertar os povos para não comprar virgens brasileiras.
No documentário então apresentado passariam flashes preliminares, mas sem o trelelê principal, como parece que foi combinado. Lembrando que a parte do garotão, também jovem de 20 anos, arrematado por por módicos 3 mil dólares e, coitado, por um zézão brasileiro, só suspense por enquanto. Parece que ele negou ceder o lordo, mas nada se confirmou oficialmente.
Um comentário:
Esse japa é um mané mesmo, pagar tanto dinheiro por uma coisa que no norte de um país,denominado Brasil mais precisamente numa região chamada "cabeça de cachorro" vale vinte merréis e alguns pacotinhos de biscoito e estamos conversados.
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