Líderes dos partidos que dão suporte congressual a Dilma Rousseff fizeram um levantamento dos cargos de segundo e terceiro escalão do governo. Constararam que cerca de 70% das cadeiras são ocupadas por apadrinhados do PT. Um quadro que Dilma herdou do molusco. A coligação tem 14 partidos. Entre os partidos que se declaram desatendidos está o PMDB, o segundo maior do consórcio governista.
Um integrante da cúpula da legenda disse: “Não tem mágica. Para atender aos pedidos dos outros 13 partidos, é preciso tirar cargos do PT.”
Sob Dilma, disse o dirigente do PMDB, a coalização partidária ganhou contornos que a distinguem do bloco que provia apoio congressual ao molusco.
Na Era Molusco, explicou o mandachuva pemedebê, a maioria dos partidos aderiu ao governo depois da eleição. Com Dilma, os partidos se integraram à coligação já em 2010, na fase eleitoral. Por isso, acham que têm “direito” de participar do governo.
Por ironia, é o PT quem gerencia a distribuição dos cargos. Nos primeiros cinco meses, o rateio passava pela sala do petê Antonio Palocci (Casa Civil). Represadas, as nomeações foram à mesa da ministra petê Ideli Salvatti (Relações Institucionais), a nova coordenadora política de Lula.
Os aliados descontentes incumbiram outro petista, Cândido Vaccarezza (PT-SP), líder de Dilma na Câmara, de amarrar o guizo no rabo do gato. Atribuiu-se a Vaccarezza a missão de alertar Ideli sobre a conveniência de reduzir a cota do PT.
Em reunião com os líderes de legendas governistas na Câmara, Ideli pediu um prazo para tomar pé da situação. Decidiu-se dar a ela uma trégua. A ministra vai dispor de mais uma semana. Depois dos festejos de São João, os apoiadores do governo irão à jugular de Ideli. Encontram-se retida na malha do Planalto mais de uma centana de pedidos de nomeação.
A aceleração do conta-gotas depende, em última análise da própria Dilma, outra ilustre filiada do PT.
Sob Dilma, disse o dirigente do PMDB, a coalização partidária ganhou contornos que a distinguem do bloco que provia apoio congressual ao molusco.
Na Era Molusco, explicou o mandachuva pemedebê, a maioria dos partidos aderiu ao governo depois da eleição. Com Dilma, os partidos se integraram à coligação já em 2010, na fase eleitoral. Por isso, acham que têm “direito” de participar do governo.
Por ironia, é o PT quem gerencia a distribuição dos cargos. Nos primeiros cinco meses, o rateio passava pela sala do petê Antonio Palocci (Casa Civil). Represadas, as nomeações foram à mesa da ministra petê Ideli Salvatti (Relações Institucionais), a nova coordenadora política de Lula.
Os aliados descontentes incumbiram outro petista, Cândido Vaccarezza (PT-SP), líder de Dilma na Câmara, de amarrar o guizo no rabo do gato. Atribuiu-se a Vaccarezza a missão de alertar Ideli sobre a conveniência de reduzir a cota do PT.
Em reunião com os líderes de legendas governistas na Câmara, Ideli pediu um prazo para tomar pé da situação. Decidiu-se dar a ela uma trégua. A ministra vai dispor de mais uma semana. Depois dos festejos de São João, os apoiadores do governo irão à jugular de Ideli. Encontram-se retida na malha do Planalto mais de uma centana de pedidos de nomeação.
A aceleração do conta-gotas depende, em última análise da própria Dilma, outra ilustre filiada do PT.
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