O piloto do avião que caiu na aproximação par aterrissagem em Juiz de Fora-MG, matando os oito ocupantes, foi avisado pela torre do aeroporto que as condições eram desfavoráveis para pouso, com a pista operando por instrumentos e coberta de neblina.
Cipriano Magno, gerente da Sinart, empresa que administra o aeroporto, relatou que mesmo após receber a informação o piloto afirmou que seguia para pousar. Depois, não fez mais contato.
"As condições no momento não eram favoráveis para pouso. A gente faz o procedimento, o avião atinge uma certa altura e o piloto tem que avistar a pista. Quando ele atinge aquele limite, o piloto avistando a pista, ele prossegue com o pouso. Caso negativo, ele arremete e faz um novo procedimento".
Há informações não confirmadas de que o bimotor turbohélice King Air 200 teria tentado outras duas aterrissagens. Tudo será esclarecido pela caixa preta, já resgatada.
Cipriano Magno, gerente da Sinart, empresa que administra o aeroporto, relatou que mesmo após receber a informação o piloto afirmou que seguia para pousar. Depois, não fez mais contato.
"As condições no momento não eram favoráveis para pouso. A gente faz o procedimento, o avião atinge uma certa altura e o piloto tem que avistar a pista. Quando ele atinge aquele limite, o piloto avistando a pista, ele prossegue com o pouso. Caso negativo, ele arremete e faz um novo procedimento".
Há informações não confirmadas de que o bimotor turbohélice King Air 200 teria tentado outras duas aterrissagens. Tudo será esclarecido pela caixa preta, já resgatada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário