A imprensa britânica ignorou a visita da Dilma a Londres. Os principais jornais do país não noticiaram sua presença na capital britânica e nem de seu encontro com o primeiro-ministro David Cameron, que a recebeu em Downing Street, sua residência oficial.
Trataram de amenidades e temas como as parcerias na área esportiva, as Malvinas e as dificuldades dos estudantes brasileiros para conseguirem vistos. Falaram sobre a Síria e Dilma sublinhou um antipático (no Reino Unido e Europa) apoio ao ditador Bashar al-Assad, dizendo ser contra medidas de força contra a matança generalizada de civis.
Podia dizer que o Brasil acompanhava com atenção os fatos, que era solidária ao povo sírio. Mas não. A diplomacia petista não perde chance de se alinhar com ditadores, de sublinhar seu apoio e admiração a eles.
De qualquer forma, nem este e nem qualquer outro assunto conversado por Dilma foi tratado pelos jornais britânicos. Não há referências no Guardian, Independent ou Financial Times. Antes do evento de abertura da Olimpíada, amanhã, os chefes de Estado e de governo serão recebidos pela rainha Elizabeth II, no Palácio de Buckingham. Dilma, como anfitriã da próxima Olimpíada, tem uma chance de aparecer nesse evento!
De qualquer forma, nem este e nem qualquer outro assunto conversado por Dilma foi tratado pelos jornais britânicos. Não há referências no Guardian, Independent ou Financial Times. Antes do evento de abertura da Olimpíada, amanhã, os chefes de Estado e de governo serão recebidos pela rainha Elizabeth II, no Palácio de Buckingham. Dilma, como anfitriã da próxima Olimpíada, tem uma chance de aparecer nesse evento!
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