O senador Roger Pinto, da oposição boliviana, está há 52 dias refugiado na embaixada brasileira em La Paz, como asilado, pedido concedido pelo Brasil. O governo bolivariano de Evo Morales não lhe concede o salvo conduto para deslocamento ao Brasil. O silvícola mandou uma tal ministra das comunicações dizer que não aceita o asilo concedido pelo Brasil.
A tal ministra diz que lamenta as pressões do embaixador brasileiro em La Paz, Marcel Biato, e o acusou de assumir uma voz política para que o senador asilado consiga um salvo-conduto para o Brasil. A infeliz certamente não aprendeu na escola que diplomata não pode assumir posição política de seu país. Deve ter sido com a mãe dela mesmo.
A tipa curiosa sustentou que "assim como abriu as portas a Pinto, o país tem o dever moral e a obrigação de assumir as consequências disso". O pensamento da fulana é desbussolado. A consequência de não dar salvo-conduto a asilado é problema do Estado boliviano.
A tal ministra diz que lamenta as pressões do embaixador brasileiro em La Paz, Marcel Biato, e o acusou de assumir uma voz política para que o senador asilado consiga um salvo-conduto para o Brasil. A infeliz certamente não aprendeu na escola que diplomata não pode assumir posição política de seu país. Deve ter sido com a mãe dela mesmo.
A tipa curiosa sustentou que "assim como abriu as portas a Pinto, o país tem o dever moral e a obrigação de assumir as consequências disso". O pensamento da fulana é desbussolado. A consequência de não dar salvo-conduto a asilado é problema do Estado boliviano.
Pelo menos o governo boliviano ainda não invadiu a embaixada brasileira, que como todas elas no mundo é território nacional, para sequestrar o asilado!
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