Aconteceu em Pelotas, no Rio Grande do Sul. A garotinha gorda, de óculos garrafal, vinha sendo melestada na escola. A familia diz ter procurado a direção por cinco vezes e nada. Então sua mãe e dois irmãos invadiram a escola e pegaram de porrada duas alunas, uma de 12 e outra de 14 anos, mais uma professora.
"A minha irmã é cega de um olho e tem miopia no outro, por isso usa óculos do tipo fundo de garrafa. Começou como chacota e acabou em agressão física. Um dia antes de irmos até a escola, ela havia sido espancada", contou a irmã.
"A minha irmã é cega de um olho e tem miopia no outro, por isso usa óculos do tipo fundo de garrafa. Começou como chacota e acabou em agressão física. Um dia antes de irmos até a escola, ela havia sido espancada", contou a irmã.
A diretora diz que não foi procurada pela família e que foram analisadas as imagens das câmeras de segurança, que não teriam revelado nenhum tipo de agressão entre as colegas. O caso foi para a Secretaria de Educação e polícia.
A coisa está ficando assim, ninguém resolve nada, ninguém providencia nada, a autoridade não está nem aí, o responsável diz que é mentira de quem reclamou e por aí vai.
Vejam por exemplo, o caso da mulher que reclamou 6 vezes na Delegacia da Mulher que sofria espancamentos por parte do marido e ele nem ao menos foi chamado à Delegacia.
Na sétima vez que agrediu a companheira, acabou matando-a! E agora? Eu entendo que isto é de responsabilidade total do estado, que deve ser acionado judicialmente, em busca de indenizações.
Quanto ao estado, ora, o estado que se lixe ou então que acione os delegados que estavam de plantão por ocasião das várias reclamações da mulher, e os coloque no olhíssimo da rua, além de cobrar os prejuízos sofridos, não é mesmo?
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