São José dos Campos não dá sorte mesmo. Em 2009, nas pegadas da crise inicida com a quebra do banco Lehman Brothers, a Embraer mandou embora 4 mil trabalhadores. Agora, sob os efeitos da ruína europeia, a General Motors prepara na cidade uma nova carnificina.
Flertam com o olho da rua 2 mil pessoas que estão completamente expostas à ação do desemprego, vítimas de uma política sindical totalmente equivocada, gerida por operários semi-analfabetos que encontraram, no sindicato, maiores possibilidades de crescimento pessoal, do que na labuta do dia a dia das fábricas!
Os equivocados pseudos sindicalistas, entendiam que só lhes interessava, aumentos salariais significativos, conseguidos mediante greves duríssimas, inclusive com sequestro de funcionários e invasão de dependencias da fábrica, o que acabou gerando uma significativa distorção no quadro salarial da região, onde funcionários do mais baixo escalão da empresa, chegaram a ter salários na faixa de R$ 3.000,00, bem acima da realidade da região!
Não raciocinaram, os pseudos sindicalistas, que salários excessivamente altos, acabariam, um dia, por inviabilizar a fabricação dos veículos, por absoluta falta de competividade num mercado dos mais concorridos como é este, atualmente!
Preferiram acompanhar a cabeça dos sindicalistas da região do ABC paulista e agora, tentam se esconder dos trabalhadores, acusando a empresa de ter utilizado recursos do BNDES durante anos!
É lamentável e, embora tenha consciência de que estas demissões, certamente causarão problemas para quase todas as cidades do Vale do Paraíba paulista, entendo que, do ponto de vista do fabricante, que persegue lucros (a razão da existência das fábricas!), não ocorrendo um acordo significativo entre as partes, melhor será transferir, de fato, a produção para outro estado, sem problemas sindicais e cujos sindicalistas, com vistas aos problemas surgidos em SJCampos, possam atuar de maneira mais planejada, buscando como fator de equilíbrio nas relações empregado-empresa, formas legais e compromissadas de parceria com os fabricantes, visando, no frigir dos ovos, a garantia efetiva de seus empregados e não salários inflacionados e fora da realidade do mercado, como ocorre em São José dos Campos!
Sem acordos, a GM postergou em mais uma semana, a decisão final sobre os trabalhadores, mais uma semana de noites em claro e cabeça quente!
Flertam com o olho da rua 2 mil pessoas que estão completamente expostas à ação do desemprego, vítimas de uma política sindical totalmente equivocada, gerida por operários semi-analfabetos que encontraram, no sindicato, maiores possibilidades de crescimento pessoal, do que na labuta do dia a dia das fábricas!
Os equivocados pseudos sindicalistas, entendiam que só lhes interessava, aumentos salariais significativos, conseguidos mediante greves duríssimas, inclusive com sequestro de funcionários e invasão de dependencias da fábrica, o que acabou gerando uma significativa distorção no quadro salarial da região, onde funcionários do mais baixo escalão da empresa, chegaram a ter salários na faixa de R$ 3.000,00, bem acima da realidade da região!
Não raciocinaram, os pseudos sindicalistas, que salários excessivamente altos, acabariam, um dia, por inviabilizar a fabricação dos veículos, por absoluta falta de competividade num mercado dos mais concorridos como é este, atualmente!
Preferiram acompanhar a cabeça dos sindicalistas da região do ABC paulista e agora, tentam se esconder dos trabalhadores, acusando a empresa de ter utilizado recursos do BNDES durante anos!
É lamentável e, embora tenha consciência de que estas demissões, certamente causarão problemas para quase todas as cidades do Vale do Paraíba paulista, entendo que, do ponto de vista do fabricante, que persegue lucros (a razão da existência das fábricas!), não ocorrendo um acordo significativo entre as partes, melhor será transferir, de fato, a produção para outro estado, sem problemas sindicais e cujos sindicalistas, com vistas aos problemas surgidos em SJCampos, possam atuar de maneira mais planejada, buscando como fator de equilíbrio nas relações empregado-empresa, formas legais e compromissadas de parceria com os fabricantes, visando, no frigir dos ovos, a garantia efetiva de seus empregados e não salários inflacionados e fora da realidade do mercado, como ocorre em São José dos Campos!
Sem acordos, a GM postergou em mais uma semana, a decisão final sobre os trabalhadores, mais uma semana de noites em claro e cabeça quente!
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