Fernando Collor de Mello, hoje da base parlamentar lulopetista, vive uma brancaleônica empreitada para levar o dono e um editor da revista Veja à CPI do Cachoeira, na tentativa de lhes conseguir condenação. A Veja é um fantasma na vida de Collor e sua cumpanherada. Mas não é dela a cacetada que ele leva essa semana.
A concorrente revista Época descobriu que um tal Acemilton Gonçalves, de 47 anos, desde fevereiro de 2007 assistente parlamentar no gabinete do senador Collor, designado pela sigla burocrática AP08, com salário de R$ 2.200 mensais, na verdade é empregado doméstico do senador, trabalhando de jardineiro da Casa da Dinda. Foi pego chegando em seu carro, de macacão de jardinagem pela reportagem, se escondeu dentro da casa e ficou olhando pelas cortinas. Atendeu uma ligação da reportagem dizendo que "você não pode falar essas coisas do Acemilton sem a autorização do Acemilton”. Pois é.
Pois é. Collor é presa fácil, por vem daquelas dinastias acostumadas ao uso privado daquilo que é público, Nem percebem que o estão fazendo, tamanha intimidade têm com a prática.
E tem mais. Mais duas colegas de Acemilton na assessoria do Senado, Carmem Valéria Soares Rocha e Sandra Regina Sasaki são assistentes parlamentares da categoria AP04, salário mensal de R$ 6.400. Dão expediente numa casa branca em frente à Casa da Dinda, com biblioteca e acervo sobre a passagem de Collor pela Presidência da República. Esse tal Centro da Memória do Presidente Collor, privado, não é aberto ao público.
A concorrente revista Época descobriu que um tal Acemilton Gonçalves, de 47 anos, desde fevereiro de 2007 assistente parlamentar no gabinete do senador Collor, designado pela sigla burocrática AP08, com salário de R$ 2.200 mensais, na verdade é empregado doméstico do senador, trabalhando de jardineiro da Casa da Dinda. Foi pego chegando em seu carro, de macacão de jardinagem pela reportagem, se escondeu dentro da casa e ficou olhando pelas cortinas. Atendeu uma ligação da reportagem dizendo que "você não pode falar essas coisas do Acemilton sem a autorização do Acemilton”. Pois é.
Pois é. Collor é presa fácil, por vem daquelas dinastias acostumadas ao uso privado daquilo que é público, Nem percebem que o estão fazendo, tamanha intimidade têm com a prática.
E tem mais. Mais duas colegas de Acemilton na assessoria do Senado, Carmem Valéria Soares Rocha e Sandra Regina Sasaki são assistentes parlamentares da categoria AP04, salário mensal de R$ 6.400. Dão expediente numa casa branca em frente à Casa da Dinda, com biblioteca e acervo sobre a passagem de Collor pela Presidência da República. Esse tal Centro da Memória do Presidente Collor, privado, não é aberto ao público.
Nenhum comentário:
Postar um comentário