Vendido! |
O ministro Dias Toffoli, como esra esperado, absolveu Zé Dirceu por crime de corrupção ativa. Alegou falta de culpa pelo que seus auxiliares (do bando, condenados por ele) fizeram. Que não se pode culpar o detentor de um cargo pelo que outros fizeram.
Disse, para espanto geral que ele pode ter até cometido outros crimes, com esses seus atos junto ao bando, como advocacia administrativa ou corrupção passiva, mas "entendeu" não haver nos autos o que condene Dirceu por corrupção ativa.
Alguns comentários, anteriores, chegaram a conjecturar sobre ele condenar o amigo e ex-chefe, para poder participar na fase seguinte, a da dosimetria das penas, na qual quem absolve não vota. Pois é sabido que condenado, o Zé será.
Seria um descalabro ainda maior e ainda bem que ele optou só pela absolvição. Foi de uma candura desmedida com o amigo e ex-chefe, na Casa Civil por dois anos e no PT, para quem advogou: "nada incrima Dirceu nos autos". Seu voto e o não menos polêmico do ministro Lewandowski, emplacaram o placar final das absolvições, na direção dos esperados 8X2 por condenação!
Disse, para espanto geral que ele pode ter até cometido outros crimes, com esses seus atos junto ao bando, como advocacia administrativa ou corrupção passiva, mas "entendeu" não haver nos autos o que condene Dirceu por corrupção ativa.
Alguns comentários, anteriores, chegaram a conjecturar sobre ele condenar o amigo e ex-chefe, para poder participar na fase seguinte, a da dosimetria das penas, na qual quem absolve não vota. Pois é sabido que condenado, o Zé será.
Seria um descalabro ainda maior e ainda bem que ele optou só pela absolvição. Foi de uma candura desmedida com o amigo e ex-chefe, na Casa Civil por dois anos e no PT, para quem advogou: "nada incrima Dirceu nos autos". Seu voto e o não menos polêmico do ministro Lewandowski, emplacaram o placar final das absolvições, na direção dos esperados 8X2 por condenação!
Nenhum comentário:
Postar um comentário