Começa em 17 de fevereiro, Quarta-feira de Cinzas, a Campanha da Fraternidade de 2010, que levará a 50 mil comunidades cristãs de todo país, uma mensagem em tom de crítica à política econômica adotada sob o governo do molusco!
O tema da campanha será “Economia e Vida”. O lema foi extraído de um versículo bíblico: “Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro" (Mt 6,24), e o texto-base inclui críticas à crescente dívida interna do país, às altas taxas de juros, à elevada carga tributária, ao sistema financeiro internacional e até ao PAC.
Participam, além da Igreja Católica, representada pela CNBB, outras quatro denominações religiosas:
1. Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil.
2. Igreja Episcopal Anglicana do Brasil.
3. Igreja Presbiteriana Unida do Brasil.
4. Igreja Sírian Ortodoxa de Antioquia.
Estão reunidas sob o guarda-chuva do Conic (Conselho Nacional das Igrejas Cristãs do Brasil), que, com textos e gráficos, proporá a conscientização sobre alguns temas econômicos que são pouco conhecidos por grande parte da população, como por exemplo os gastos com juros e amortizações da dívida pública!
O documento sustenta a tese de que a dívida limita a capacidade do governo de destinar verbas aos investimentos sociais, e associa a campanha às eleições de 2010, quando pretende-se levar as comunidades cristãs a refletir sobre a necessidade de cobrar mudanças.
A Campanha da Fraternidade vai durar até 28 de março, o Domingo de Ramos!
O tema da campanha será “Economia e Vida”. O lema foi extraído de um versículo bíblico: “Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro" (Mt 6,24), e o texto-base inclui críticas à crescente dívida interna do país, às altas taxas de juros, à elevada carga tributária, ao sistema financeiro internacional e até ao PAC.
Participam, além da Igreja Católica, representada pela CNBB, outras quatro denominações religiosas:
1. Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil.
2. Igreja Episcopal Anglicana do Brasil.
3. Igreja Presbiteriana Unida do Brasil.
4. Igreja Sírian Ortodoxa de Antioquia.
Estão reunidas sob o guarda-chuva do Conic (Conselho Nacional das Igrejas Cristãs do Brasil), que, com textos e gráficos, proporá a conscientização sobre alguns temas econômicos que são pouco conhecidos por grande parte da população, como por exemplo os gastos com juros e amortizações da dívida pública!
O documento sustenta a tese de que a dívida limita a capacidade do governo de destinar verbas aos investimentos sociais, e associa a campanha às eleições de 2010, quando pretende-se levar as comunidades cristãs a refletir sobre a necessidade de cobrar mudanças.
A Campanha da Fraternidade vai durar até 28 de março, o Domingo de Ramos!
2 comentários:
Se a campanha fosse "Economia e Morte" o PSDB poderia ser o padroeiro com o Serginho Gerra e o Super Serra.
Concordo, Paulo Celso.
Acredito numa igreja ativa que se manifesta no meio político-social com a finalidade de transformar a sociedade para melhor. Mas muitas vezes o q está em jogo é mais uma disputa política para concentração de poder que a própria causa, ou seja, os meios acabam sobrepujando os fins. Não sei se é o caso da campanha da fraternidade desse ano. Mas bem em ano eleitoral e depois de uma justiça social intensa(o que ñ sou tão favorável e tenho minhas ressalvas e convicções) feita pelo governo federal a Igreja querer falar disso... É para se pensar.
Sugeria como tema da campanha "De graça recebestes, de graça dai." Mt 10.8b. Se cada um q recebe algum tipo de bolsa nesse país for um agente multiplicador daquilo q tem recebido, posso dizer com certeza q o Brasil não seria mais o mesmo em poucos anos.
Abraços!
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