O deputado Anthony Garotinho, ex-governador do Rio, entregou hoje à CPI do Cachoeira documentos reunidos em dois anos que comprovam irregularidades de contratos firmados pelo governo do Rio de Janeiro com a construtora Delta.
Afirma que os documentos, levados poe ele ao congresso num carrinho, mostram pagamentos feitos por obras não realizadas, obras superfaturadas e aditivos contratuais além dos valores necessários à sua execução.
"É uma documentação muito forte, tudo oficial. Há um consórcio entre o Carlos Cachoeira e o Fernando Cavendish, presidente da Delta. Só não sei porque um foi preso e o outro não foi", disse Garotinho.
O deputado disse que obteve os contratos judicialmente, à medida que suspeitava de irregularidades em obras firmadas pelo governo Sérgio Cabral. "Eu ia pedindo, eles não me davam. Aí eu entrava na Justiça e conseguia as cópias. Está tudo aqui."
Cobrou a convocação do governador Cabral para se explicar na CPI, mas disse que há uma blindagem do governo petista que impede a presença do governador na comissão de inquérito. "Aquele torpedo do deputado Cândido Vaccarezza com o governador diz tudo: você é meu e nós somos teu."
Inimigo político de Cabral, Garotinho volta à cena com denúncias depois que em maio passado publicou fotos e vídeos do governador Cabral e Fernando Cavendish juntos em Paris, em momentos de descontração.
Afirma que os documentos, levados poe ele ao congresso num carrinho, mostram pagamentos feitos por obras não realizadas, obras superfaturadas e aditivos contratuais além dos valores necessários à sua execução.
"É uma documentação muito forte, tudo oficial. Há um consórcio entre o Carlos Cachoeira e o Fernando Cavendish, presidente da Delta. Só não sei porque um foi preso e o outro não foi", disse Garotinho.
O deputado disse que obteve os contratos judicialmente, à medida que suspeitava de irregularidades em obras firmadas pelo governo Sérgio Cabral. "Eu ia pedindo, eles não me davam. Aí eu entrava na Justiça e conseguia as cópias. Está tudo aqui."
Cobrou a convocação do governador Cabral para se explicar na CPI, mas disse que há uma blindagem do governo petista que impede a presença do governador na comissão de inquérito. "Aquele torpedo do deputado Cândido Vaccarezza com o governador diz tudo: você é meu e nós somos teu."
Inimigo político de Cabral, Garotinho volta à cena com denúncias depois que em maio passado publicou fotos e vídeos do governador Cabral e Fernando Cavendish juntos em Paris, em momentos de descontração.
Um comentário:
Será que no DF a polícia encenará o mesmo script seguido em São Paulo em relação aos assassinatos de Celso Daniel e Toniho do PT?
(naquele "esquema" de que bandidos "comuns" cometeram os crimes casualmente...).
Não acredito que isso vá se repetir nesse caso, pois certamente a PF entrará no caso e irá fundo, doa a quem doer... (nem tanto, nem tanto...)
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