Jorge Nasser com Osires Silva |
O pesquisador e empresário Jorge Nasser, responsável pelo
projeto e fabricação de vários dispositivos de corte de chapas de aço pelo
processo de corte a plasma térmico, detentor de duas patentes e vencedor de dois
prêmios FINEP, apoiado pelo Vereador Lúcio Mauro da Fonseca, com o apoio técnico e logístico do Secretário
de Industria e Comércio de Caçapava Sr. Marcos Watanabe, deram o primeiro passo
para a instalação de uma incubadora de tecnologia na cidade, inclusive, com uma apresentação detalhada, feita ao Prefeito Henrique Rinco! (Veja aqui!)
Chamados de incubados, empresários receberão toda a atenção neste ambiente, sendo apoiados e monitorados em seus resultados por órgãos públicos como Sebrae , Finep, Rede Paulista de Incubadoras e outras instituições, para os quais este tipo de ferramenta de apoio ao empreendedor, representa alta eficácia na geração de postos de trabalho!
Resultado de uma concepção simples, mas de enorme eficiência, as incubadoras de empresas se transformaram, nos últimos tempos, numa ferramenta de valor inestimável para o crescimento da nação, na medida em que são portadoras de meios capazes de alavancar atividades. Poucas iniciativas têm, como elas, a virtude de dar asas ao novo e de fortalecer o empreendedorismo, dois imperativos num mundo globalizado e cada vez mais competitivo!
Surgidas nos Estados Unidos na primeira metade do século passado, as incubadoras de empresas foram idealizadas com o propósito de servir de guarda-chuva aos projetos de indivíduos declaradamente empreendedores e que trazem consigo idéias inovadoras e passíveis de serem transformadas em produtos, processos e negócios sustentáveis, mas que não teriam forças para, sozinhos, caminhar da teoria à prática.
Em outras palavras, segundo Sérgio Risola, executivo do Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia, cietec, estamos diante de um mecanismo que estimula a criação de pequenas empresas por meio da formação complementar do empreendedor, em seus aspectos técnicos e gerenciais. Em atividade há mais de 13 anos, o Cietec é um exemplo bem acabado dessas células de produção, conduzidas por indivíduos ativos e arrojados. A incubadora comandada por Risola nasceu de um convênio firmado pela atual Secretaria de Desenvolvimento do estado de São Paulo com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP), a Universidade de São Paulo (USP), o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), com a missão, segundo seu executivo, de apoiar a criação, o fortalecimento e a consolidação de empreendimentos inovadores e de base tecnológica.
Nada de garagem, porão ou fundo de quintal, onde muitas empresas começaram a duras penas, mas sim, de acomodações apropriadas, dotadas de área de produção, laboratórios e espaços para treinamento e, de quebra, serviço de consultoria e assessoria nos campos contábil, financeiro, jurídico, mercadológico e técnico, para citar apenas alguns.
Chamados de incubados, empresários receberão toda a atenção neste ambiente, sendo apoiados e monitorados em seus resultados por órgãos públicos como Sebrae , Finep, Rede Paulista de Incubadoras e outras instituições, para os quais este tipo de ferramenta de apoio ao empreendedor, representa alta eficácia na geração de postos de trabalho!
Resultado de uma concepção simples, mas de enorme eficiência, as incubadoras de empresas se transformaram, nos últimos tempos, numa ferramenta de valor inestimável para o crescimento da nação, na medida em que são portadoras de meios capazes de alavancar atividades. Poucas iniciativas têm, como elas, a virtude de dar asas ao novo e de fortalecer o empreendedorismo, dois imperativos num mundo globalizado e cada vez mais competitivo!
Surgidas nos Estados Unidos na primeira metade do século passado, as incubadoras de empresas foram idealizadas com o propósito de servir de guarda-chuva aos projetos de indivíduos declaradamente empreendedores e que trazem consigo idéias inovadoras e passíveis de serem transformadas em produtos, processos e negócios sustentáveis, mas que não teriam forças para, sozinhos, caminhar da teoria à prática.
Em outras palavras, segundo Sérgio Risola, executivo do Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia, cietec, estamos diante de um mecanismo que estimula a criação de pequenas empresas por meio da formação complementar do empreendedor, em seus aspectos técnicos e gerenciais. Em atividade há mais de 13 anos, o Cietec é um exemplo bem acabado dessas células de produção, conduzidas por indivíduos ativos e arrojados. A incubadora comandada por Risola nasceu de um convênio firmado pela atual Secretaria de Desenvolvimento do estado de São Paulo com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP), a Universidade de São Paulo (USP), o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), com a missão, segundo seu executivo, de apoiar a criação, o fortalecimento e a consolidação de empreendimentos inovadores e de base tecnológica.
Nada de garagem, porão ou fundo de quintal, onde muitas empresas começaram a duras penas, mas sim, de acomodações apropriadas, dotadas de área de produção, laboratórios e espaços para treinamento e, de quebra, serviço de consultoria e assessoria nos campos contábil, financeiro, jurídico, mercadológico e técnico, para citar apenas alguns.
"Como o próprio nome expressa, a incubadora é um
local onde a empresa iniciará suas atividades mediante a observância de
cuidados que miram, essencialmente, seu desenvolvimento!", explica Guilherme Ary
Plonski, da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos
Inovadores (Anprotec). Segundo ele, é comum os empreendedores serem apaixonados
por seus produtos mas acabarem colocando em segundo plano as atividades
relacionadas à gestão da empresa. As incubadoras estão, pois, habilitadas a transferir
conhecimentos e disponibilizar suporte nessa área, garante Plonski, que também
é professor da USP.
Um dos méritos das incubadoras, de acordo com as palavras de Risola, que também é da Rede Paulista de Inovação, é o fato de terem colaborado para reduzir o elevado índice de óbitos entre as micro e pequenas empresas.
Um dos méritos das incubadoras, de acordo com as palavras de Risola, que também é da Rede Paulista de Inovação, é o fato de terem colaborado para reduzir o elevado índice de óbitos entre as micro e pequenas empresas.
Conforme
estatísticas do Sebrae, no Brasil a taxa de mortalidade desses empreendimentos
gira em torno de 56% até o terceiro ano de vida, uma verdadeira carnificina. "Para conseguir lograr êxito em sua proposta, a incubadora oferece aos donos de
projetos um ambiente flexível e encorajador, além de uma série de facilidades
para o surgimento e o crescimento de novos negócios a um custo bem menor que o
de mercado, visto que esses valores são rateados e, às vezes, subsidiados.",
esclarece o diretor do Cietec. A Anprotec informa que a taxa de mortalidade das
empresas que passam pelas incubadoras é de 20% ainda no período de incubação e de apenas 10% após a graduação.
Em linhas gerais, segundo a professora Regina Faria, da incubadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o cenário atual é bastante favorável ao empreendedorismo inovador, tanto devido ao processo acelerado de expansão da economia quanto ao fato de haver linhas de crédito disponíveis para esse ramo empresarial. Além das próprias incubadoras, temos hoje uma série de instituições que apoiam e financiam negócios dessa vertente, afirma.
Em linhas gerais, segundo a professora Regina Faria, da incubadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o cenário atual é bastante favorável ao empreendedorismo inovador, tanto devido ao processo acelerado de expansão da economia quanto ao fato de haver linhas de crédito disponíveis para esse ramo empresarial. Além das próprias incubadoras, temos hoje uma série de instituições que apoiam e financiam negócios dessa vertente, afirma.
Um
exemplo é o Programa de Subvenção Econômica, operado pela Finep, vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia,
que ampara grandes projetos e empresas nascentes através do programa Primeira
Empresa Inovadora (Prime). É uma experiência com resultado feliz em que as
incubadoras selecionam projetos para receber R$ 120 mil. As empresas agraciadas
são ajudadas e acompanhadas em seus passos iniciais, mesmo que não residam
fisicamente na incubadora. Em 2009, consta, foram contemplados quase 2 mil
negócios inovadores em todo o Brasil e, em 2011, lembra Regina, foi lançado um
novo edital em moldes similares e com o mesmo objetivo.
Um comentário:
Infelizmente todos bons projetos que possam ser apresentados na área industrial da cidade passarão por uma diretora que não quer saber de trabalhar. A comissionada do Vilela que, segundo um funcionário, nunca trabalhava às segundas-feiras e nem chegava antes das 11 horas, quando aparecia no trabalho, continua lá e do mesmo jeito. Durante 2 anos tentei realizar uma pesquisa com ela, mas como moro em outra cidade, só podia passar no local dia de segunda-feira, quando estava retornando, mas ela nunca estava. Em dezembro procurei muitas vezes e me disseram que estava trabalhando no período da tarde apenas, mas não ia todos os dias. Essa pessoa descomprometida com o sucesso industrial da cidade continua lá e do mesmo jeito. Já procurei por ela duas vezes em segunda-feira e adivinhem: Ela não tinha ido trabalhar. Sexta-feira de carnaval ela estava tomando um ônibus cerca de duas e meia da tarde, quando muito servidor ainda trabalhava. Liguei na quinta feira por volta de 11 horas da manhã e ela não tinha ido trabalhar. Como uma cria dessas do Vilela continua com o Rinco????
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