O Supremo Tribunal Federal rejeitou hoje o esdrúxulo pedido da
avó do menino Sean Goldman para repatriá-lo. A medida pode dar sossego
ao menino e seu pai biológico, diante dessa esquisita ação da avó
materna.
O garoto nasceu nos EUA, veio de férias com sua mãe brasileira,
ela ligou para o marido pedindo o divórcio, não lhe devolveu o filho,
casou com outro e ao dar à luz outra criança, morreu.
Em 2009, o garoto sequestrado pela mãe, então com 9 anos, foi devolvido ao pai biológico por ordem do Supremo Tribunal Federal. Voltou para seu lar nos EUA e lá vive e estuda, morando na casa em que nasceu, com o pai.
Em entrevistas à emissoras de tevê diz que vive bem, está feliz, tem amigos, está na escola, o pai é mais que um pai, é seu melhor amigo também. A avó, aparente psicótica de nome Silvana Bianchi, insiste no rapatriamento do garoto e quer a sua guarda. Quer tirá-lo do pai! É uma situação no mínimo limítrofe com moléstia comportamental. A mãe dele morreu. A avó quer o garoto vivendo com ela e o padastro? Só com ela? Sem o pai biológico por quê?
Essa avó é meio do perú mesmo, ligada a movimentos de esquerda, tem parente que foi terrorista comunista, quer tirar o menino da casa do pai no país em que ele nasceu e é cidadão a troco?
Mesmo com a recusa do suprema corte de repatriá-lo, a advogada da avó fala ainda numa possibilidade diante de ação que está no Superior de Tribunal de Justiça. A advogada também parece meio folclórica, contando com decisão do STJ sobre a da suprema corte. Mas o menino está a salvo, em seu país, na sua casa, com o pai.
Em 2009, o garoto sequestrado pela mãe, então com 9 anos, foi devolvido ao pai biológico por ordem do Supremo Tribunal Federal. Voltou para seu lar nos EUA e lá vive e estuda, morando na casa em que nasceu, com o pai.
Em entrevistas à emissoras de tevê diz que vive bem, está feliz, tem amigos, está na escola, o pai é mais que um pai, é seu melhor amigo também. A avó, aparente psicótica de nome Silvana Bianchi, insiste no rapatriamento do garoto e quer a sua guarda. Quer tirá-lo do pai! É uma situação no mínimo limítrofe com moléstia comportamental. A mãe dele morreu. A avó quer o garoto vivendo com ela e o padastro? Só com ela? Sem o pai biológico por quê?
Essa avó é meio do perú mesmo, ligada a movimentos de esquerda, tem parente que foi terrorista comunista, quer tirar o menino da casa do pai no país em que ele nasceu e é cidadão a troco?
Mesmo com a recusa do suprema corte de repatriá-lo, a advogada da avó fala ainda numa possibilidade diante de ação que está no Superior de Tribunal de Justiça. A advogada também parece meio folclórica, contando com decisão do STJ sobre a da suprema corte. Mas o menino está a salvo, em seu país, na sua casa, com o pai.
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