Termina à 0h deste domingo (17) o horário de verão nos Estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além de Tocantins, na região Norte. Com o fim da medida, que vigorava desde 21 de outubro do ano passado, os relógios deverão ser atrasados em uma hora.
Na atual edição, o horário de verão deixou de fora a Bahia, onde o governador Jaques Wagner (PT) suspendeu a medida alegando que a maioria dos cidadãos do Estado, a partir de pesquisa feita pelo governo, era contrária a ela.
Até o início da atual edição do horário de verão, a expectativa do governo federal era a de que as redes de transmissão de energia fossem aliviadas nas faixas de horário de pico do consumo --sobretudo das 18h às 21h –entre 5% e 5,5% da demanda. No entanto, o horário de verão economizou 2.477 megawatts (MW) no período de pico, número equivalente a 4,5% da demanda máxima nos três subsistemas onde a mudança de horário vigorou, segundo balanço divulgado nesta sexta-feira (15) pelo ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico).
Em valores, o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) previa uma economia de cerca de R$ 282 milhões devido à redução do consumo de energia elétrica provocada pelo adiantamento dos relógios em uma hora. A cifra é 56% maior que os R$ 180 milhões poupados na última edição da medida, entre o final de 2011 e o começo de 2012.
Mas, mais uma vez, por conta de um ano atípico e com pouca chuva, o horário de verão deixou de reduzir gastos com energia porque o governo precisou manter a capacidade de funcionamento das usinas termelétricas a pleno vapor para evitar o racionamento de energia.
Se as termelétricas não estivessem ligadas no período, essa redução significaria uma economia de R$ 200 milhões em energia, mas como elas continuaram a todo vapor, a isso o governo chamou de "despesa evitada". Isso porque a economia de energia proporcionada pelo horário de verão contribuiu para a recuperação dos reservatórios do sistema, mas não para a economia de energia.
Na atual edição, o horário de verão deixou de fora a Bahia, onde o governador Jaques Wagner (PT) suspendeu a medida alegando que a maioria dos cidadãos do Estado, a partir de pesquisa feita pelo governo, era contrária a ela.
Até o início da atual edição do horário de verão, a expectativa do governo federal era a de que as redes de transmissão de energia fossem aliviadas nas faixas de horário de pico do consumo --sobretudo das 18h às 21h –entre 5% e 5,5% da demanda. No entanto, o horário de verão economizou 2.477 megawatts (MW) no período de pico, número equivalente a 4,5% da demanda máxima nos três subsistemas onde a mudança de horário vigorou, segundo balanço divulgado nesta sexta-feira (15) pelo ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico).
Em valores, o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) previa uma economia de cerca de R$ 282 milhões devido à redução do consumo de energia elétrica provocada pelo adiantamento dos relógios em uma hora. A cifra é 56% maior que os R$ 180 milhões poupados na última edição da medida, entre o final de 2011 e o começo de 2012.
Economia dos últimos anos com o horário de verão
2012 R$ 160 milhões
2011 R$ 30 milhões
2012 R$ 160 milhões
2011 R$ 30 milhões
Mas, mais uma vez, por conta de um ano atípico e com pouca chuva, o horário de verão deixou de reduzir gastos com energia porque o governo precisou manter a capacidade de funcionamento das usinas termelétricas a pleno vapor para evitar o racionamento de energia.
Se as termelétricas não estivessem ligadas no período, essa redução significaria uma economia de R$ 200 milhões em energia, mas como elas continuaram a todo vapor, a isso o governo chamou de "despesa evitada". Isso porque a economia de energia proporcionada pelo horário de verão contribuiu para a recuperação dos reservatórios do sistema, mas não para a economia de energia.
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