Retomar a reforma da Casa de Acolhimento, abrigo provisório da
Prefeitura de Caçapava, que acolhe 23 crianças e adolescentes com idades que
variam de 0 a 18 anos, por determinação judicial, é uma das prioridades do
prefeito Henrique Rinco (PSDB).
Na quarta-feira, 13, Rinco visitou o local, preocupado com a
paralisação, há cerca de um ano, da obra de adequação do prédio às exigências
atuais. O anexo em construção, quando terminado, vai melhorar
o atendimento aos acolhidos, por isto “não pode haver mais demora”,
comenta Rinco.
A Casa de Acolhimento está sob responsabilidade da secretaria de
cidadania e assistência social. As crianças são encaminhadas sob tutela da
Justiça. Conselho Tutelar e MP (Ministério Público) estão envolvidos no
processo, geralmente a partir de denúncias de maus tratos ou falta de condições
de criação do menor por parte da mãe ou ausência desta. Quem determina a
entrega da criança aos cuidados do município é a juíza da Infância e Juventude.
A maior responsabilidade, portanto, cabe à prefeitura. Daí a preocupação do
prefeito em oferecer as melhores condições à clientela infanto-juvenil com a
complementação da obra.
Rinco informou que a retomada da obra só depende de detalhes de
acertos com a empresa que executa a reforma.
A empreiteira responsável pela reforma,
Gimacon-Construções e Comércio Ltda., de São Paulo, contratada em 2012, já
recebeu da ex-administração R$ 78.231,33, do total de R$ 145.335,05 da obra.
Representantes da empreiteira insistem em afirmar que a construção já está
pronta e querem receber o restante. Contudo, o trabalho ainda não está
terminado, uma vez que no prédio faltam portas, piso, reboco e pintura,
conforme Rinco constatou terça-feira.
O prefeito lamentou a inexplicável demora
e garantiu que se empenhará pessoalmente na solução do problema!
Um comentário:
Pura maquiagem.
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