Diga com quem andas... A condenações dos petistas, liderados por Zé Dirceu, Delúbio Soares, José Genoíno e o maleiro Marcos Valério, se acompanham dos seus diletos parceiros do mineiro Banco Rural.
Com a condenação no mensalão petista da herdeira do banco, Katia Rebelo e seus dois principais empregados, mais as derrotas judiciais em outras patranhas, especialmente com a Petroforte e Vasp, foram 1,3 bilhão em multas só em 2012, nada menos que 5,6% dos seus ativos.
Por conta disso o banco deu uma balançada, que foi amenizada por uma injeção de 400 milhões, da sua dona Kátia Rodrigues, coitada. Apresentada por sua defesa na ação penal como uma herdeira culta e bailarina, que mal sabia o que passava no seu banco, ela foi condenada junto com os mensaleiros, pegou 16 anos e oito meses de cadeia mais multa de R$ 1,5 milhão por permitir que seu banco ajudasse a lavar o dinheiro do mensalão. Teria sido inunstiça? Veremos.
Outros dois empregados seus no banco José Roberto Salgado e Vinícius Samarane, também foram condenados e juntos terão de pagar R$ 1,5 milhão. O banco recebeu ainda multa de R$ 1,6 milhão do Banco Central por causa das operações de lavagem de dinheiro.
Esse atos "dominam" os fatos da desviança de dinheiros operada a partir da quadrilha do Zé Dirceu, que visitou o banco em Minas e recebeu seus dirigentes no palácio presidencial em Brasília.
Os outros fatos, mais cabeludos em termos de dinheiro, sedimentam o caráter da empresa no mundo da meliança financeira. Mostram, mais que tudo com quem andaram os petistas mensaleiros. Ou, vice-versa, com quem andou a baliarina Katia Rebelo.
O grupo Rural terá de pagar, também, credores de duas falências, a da Vasp e a da distribuidora de combustível Petroforte. Na Vasp, o Banco Rural e uma empresa do grupo, a Rural Agroinvest, perderam um recurso na semana passada no Superior Tribunal de Justiça e foram condenados a pagar cerca de R$ 110 milhões a ex-funcionários.
A companhia aérea teve sua falência decretada em 2008 e deve R$ 1 bilhão a 4.200 funcionários. Neste caso, o banco Rural já fez o provisionamento, sinal de que honrará o compromisso.
No caso da Petroforte, o golpe é bem maior. Neste mês, a Justiça determinou que bens e empresas do Rural sejam bloqueados em garantia pelo pagamento de R$ 1,2 bilhão, valor da dívida da Petroforte. A distribuidora pertencia a Ari Natalino da Silva, morto em 2008, e tornou-se insolvente em 2003.
Antes da recuperação judicial, reparem, o empresário pediu um financiamento à Rural Leasing, dando uma usina de R$ 200 milhões como garantia. Como não pagou, o Banco Rural tomou o bem, que foi repassado a outra empresa, a Securinvest.
E aí entra na suruba a dona Kátia Rebelo, a dançarina, coitada. Os credores suspeitaram do "negócio" e conseguiram autorização judicial para investigar a Securinvest no exterior. Descobriram que Kátia Rabello era a dona da Securinvest...
Com isso, a Justiça entendeu então que Rural e Petroforte formavam um mesmo grupo econômico e estendeu a falência da Petroforte a diversas empresas do Rural. Até a participação de Kátia no banco foi empenhada.
Ainda para ilustrar o domínio dos fatos na "relação" do governo petista com o banco da dona Katia, tem aquele imbróglio do conflito entre o Banco Central do Brasil e um banco do nordeste, de interesse do Banco Rural. Quem foi o representante do governo presente em 11 reuniões administrativas na sede do Banco Central? O maleiro petista do mensalão Marcos Valério.
Falou o quê, na recepção do Banco Central para subir e negociar? As más linguas, se me entendem, dizem que ele se apresentava como homem do Zé Dirceu. Gente maldosa, achando que o publicitário não tinha cacife para adentrar as dependências o Banco Central do Brasil por sua relevância e competência no cenário financeiro da República... Gente que não crê em domínio dos fatos.
Essa triste estória é um, apenas um dos apêndices no "capítulo" financeiro no mensalão petista. Tem ainda o BMG, o Banco do Brasil, administradoras de cartões, de fundos e mais o quê, a dominar os fatos que são negados pelos petralhas - e com petulante veemência pelos que estão a caminho das penitenciárias!
Com a condenação no mensalão petista da herdeira do banco, Katia Rebelo e seus dois principais empregados, mais as derrotas judiciais em outras patranhas, especialmente com a Petroforte e Vasp, foram 1,3 bilhão em multas só em 2012, nada menos que 5,6% dos seus ativos.
Por conta disso o banco deu uma balançada, que foi amenizada por uma injeção de 400 milhões, da sua dona Kátia Rodrigues, coitada. Apresentada por sua defesa na ação penal como uma herdeira culta e bailarina, que mal sabia o que passava no seu banco, ela foi condenada junto com os mensaleiros, pegou 16 anos e oito meses de cadeia mais multa de R$ 1,5 milhão por permitir que seu banco ajudasse a lavar o dinheiro do mensalão. Teria sido inunstiça? Veremos.
Outros dois empregados seus no banco José Roberto Salgado e Vinícius Samarane, também foram condenados e juntos terão de pagar R$ 1,5 milhão. O banco recebeu ainda multa de R$ 1,6 milhão do Banco Central por causa das operações de lavagem de dinheiro.
Esse atos "dominam" os fatos da desviança de dinheiros operada a partir da quadrilha do Zé Dirceu, que visitou o banco em Minas e recebeu seus dirigentes no palácio presidencial em Brasília.
Os outros fatos, mais cabeludos em termos de dinheiro, sedimentam o caráter da empresa no mundo da meliança financeira. Mostram, mais que tudo com quem andaram os petistas mensaleiros. Ou, vice-versa, com quem andou a baliarina Katia Rebelo.
O grupo Rural terá de pagar, também, credores de duas falências, a da Vasp e a da distribuidora de combustível Petroforte. Na Vasp, o Banco Rural e uma empresa do grupo, a Rural Agroinvest, perderam um recurso na semana passada no Superior Tribunal de Justiça e foram condenados a pagar cerca de R$ 110 milhões a ex-funcionários.
A companhia aérea teve sua falência decretada em 2008 e deve R$ 1 bilhão a 4.200 funcionários. Neste caso, o banco Rural já fez o provisionamento, sinal de que honrará o compromisso.
No caso da Petroforte, o golpe é bem maior. Neste mês, a Justiça determinou que bens e empresas do Rural sejam bloqueados em garantia pelo pagamento de R$ 1,2 bilhão, valor da dívida da Petroforte. A distribuidora pertencia a Ari Natalino da Silva, morto em 2008, e tornou-se insolvente em 2003.
Antes da recuperação judicial, reparem, o empresário pediu um financiamento à Rural Leasing, dando uma usina de R$ 200 milhões como garantia. Como não pagou, o Banco Rural tomou o bem, que foi repassado a outra empresa, a Securinvest.
E aí entra na suruba a dona Kátia Rebelo, a dançarina, coitada. Os credores suspeitaram do "negócio" e conseguiram autorização judicial para investigar a Securinvest no exterior. Descobriram que Kátia Rabello era a dona da Securinvest...
Com isso, a Justiça entendeu então que Rural e Petroforte formavam um mesmo grupo econômico e estendeu a falência da Petroforte a diversas empresas do Rural. Até a participação de Kátia no banco foi empenhada.
Ainda para ilustrar o domínio dos fatos na "relação" do governo petista com o banco da dona Katia, tem aquele imbróglio do conflito entre o Banco Central do Brasil e um banco do nordeste, de interesse do Banco Rural. Quem foi o representante do governo presente em 11 reuniões administrativas na sede do Banco Central? O maleiro petista do mensalão Marcos Valério.
Falou o quê, na recepção do Banco Central para subir e negociar? As más linguas, se me entendem, dizem que ele se apresentava como homem do Zé Dirceu. Gente maldosa, achando que o publicitário não tinha cacife para adentrar as dependências o Banco Central do Brasil por sua relevância e competência no cenário financeiro da República... Gente que não crê em domínio dos fatos.
Essa triste estória é um, apenas um dos apêndices no "capítulo" financeiro no mensalão petista. Tem ainda o BMG, o Banco do Brasil, administradoras de cartões, de fundos e mais o quê, a dominar os fatos que são negados pelos petralhas - e com petulante veemência pelos que estão a caminho das penitenciárias!
Um comentário:
Katia, meu amorzinho, o que fizeram co cê ? uma judiação ! mas se ocê precisá de uns caraminguazinhos pra ajudá o cê a saí dessa embruiada é só me ligá que te ajudo. Boa sorte meu anjinho. Vô tá sempre du seu lado, pois sei que nóis mineirn somo tudo gente boa.
Postar um comentário