Duas coisas para se pensar:
1 - O juiz da 22ª Vara Cível de Belo Horizonte, Bruno Terra
Dias, determinou o afastamento definitivo de E.R.S. da casa dos pais já
idosos. O casal vinha sendo vítima de agressões físicas e verbais por
parte do filho, usuário de bebida alcoólica. A decisão é da última
sexta-feira, 1º fevereiro. O Ministério Público de Minas Gerais propôs a
medida de proteção contra E.R.S. para que ele fosse definitivamente
afastado da casa dos pais.
2- Uma adolescente de 14 anos ameaçou um juiz de morte durante uma
audiência na tarde dessa quarta-feira (6) no Fórum de Araçatuba (527 km
de São Paulo). Segundo o Conselho Tutelar da cidade, trata-se de uma
jovem que vive em situação de vulnerabilidade social e cujo acolhimento
numa Casa de Passagem, na qual receberá medidas de proteção, estava
sendo levado ao conhecimento da Justiça.
Durante a audiência, o magistrado, cujo nome não foi informado,
explicava para a adolescente as regras que ela teria de observar no
local onde seria acolhida. O comportamento da garota, que respondia de
forma breve e desrespeitosa, desagradou o juiz, que a advertiu. Estavam
presentes conselheiros tutelares, parentes e membros do Ministério
Público.
A jovem, de acordo com o boletim de ocorrência por ameaça registrado na
polícia, não mudou o comportamento. O juiz voltou a chamar a atenção
dela. O magistrado declarou então que, caso não se comportasse
adequadamente, ela acabaria internada em um abrigo. A jovem teria
respondido que, se fosse ao abrigo, iria agredir as outras garotas que
lá encontrasse e mataria o juiz.
Para ser sincero, nunca foi de levar a sério as considerações de várias tendências religiosas que hoje compõem o universo da fé no país, todas pregando, sem quaisquer titubeios, a aproximação do final dos tempos, dado à ocorrências cada vez mais absurdas, de situações que nos espantam e nos levam a pensar qual será o limite das maldades que o ser humano é capaz de cometer!
E olhem que sou um ateu de primeiríssima, e estou vendo-me obrigado, dado às circunstâncias, a acreditar também, que existe, certamente, um final para tudo isto que está acontecendo neste momento, caso não ocorra uma reviravolta nos conceitos sociais e na legislação em vigor!
Um comentário:
O finar de tudo quantu é ateu é iguar. A figura da morti com a foice cumeça aparecê cada veiz mai, u cara vai disfarçandu e cumeça pedi arrego...
QUÁ QUÁ QUÁ RI QUÁ!!!
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