O Ministério da Saúde programou para março –do dia 5 ao dia 9—uma ofensiva contra a obesidade de crianças e adolescentes. Prevê-se que agentes de saúde visitarão 50 mil escolas públicas assentadas em 2.200 municípios. Estima-se que serão examinados cerca de 11 milhões de alunos com idade entre 5 a 19 anos.
Dilma Rousseff tratou do tema no seu programa radiofônico desta segunda-feira (Aqui, o áudio). “Queremos envolver também os pais para debater um problema que já afeta 1/5 da população infantil”, disse. “Reduzindo a obesidade infantil, nós vamos prevenir outras doenças que podem ocorrer no futuro, como a hipertensão e a diabetes”.
A última Pesquisa de Orçamento Familiar do IBGE (2008/2009) expôs o tamanho do flagelo: uma em cada três crianças com idade entre 5 e 9 anos exibe peso acima do recomendado pela Organização Mundial da Saúde.
O Ministério da Saúde reservou no final do ano passado um pedaço do seu orçamento de 2012 para o programa Saúde na Escola. Vai despejar R$ 108 milhões em 2.271 municípios que aderiram à iniciativa –70% das verbas serão liberadas agora, 30% em dezembro, após a prestação de contas da primeira parcela. Resta saber quanto será efetivamente aplicado e quanto vai engordar os escândalos que costumam sujar os convênios de Brasília com as prefeituras.
Dilma Rousseff tratou do tema no seu programa radiofônico desta segunda-feira (Aqui, o áudio). “Queremos envolver também os pais para debater um problema que já afeta 1/5 da população infantil”, disse. “Reduzindo a obesidade infantil, nós vamos prevenir outras doenças que podem ocorrer no futuro, como a hipertensão e a diabetes”.
A última Pesquisa de Orçamento Familiar do IBGE (2008/2009) expôs o tamanho do flagelo: uma em cada três crianças com idade entre 5 e 9 anos exibe peso acima do recomendado pela Organização Mundial da Saúde.
O Ministério da Saúde reservou no final do ano passado um pedaço do seu orçamento de 2012 para o programa Saúde na Escola. Vai despejar R$ 108 milhões em 2.271 municípios que aderiram à iniciativa –70% das verbas serão liberadas agora, 30% em dezembro, após a prestação de contas da primeira parcela. Resta saber quanto será efetivamente aplicado e quanto vai engordar os escândalos que costumam sujar os convênios de Brasília com as prefeituras.
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