Vai começar o auê nos supermercados, que se livraram de dar sacolinha plástica para os fregueses. Agora vão vender um modelo "ecológico" a 0,19 cada. Vai sobrar para quem jamais jogou sacolinha na rua, nos córregos e galerias de esgoto.
Para quem pagou para o condomínio comprar lixeiras diferenciadas para lixos orgânicos e recicláveis. Para quem nunca emporcalhou nada com sacolinhas ou o que seja.
Ou paga saquinho "ecológico" no caixa ou leva uma "ecobag", nada menos que aquelas sacolas que com o tempo cheiram mal, agora renomeadas de ecobag.
Não dar mais sacolinha para o cliente é um acordo, não é lei. Acordo entre os supermercados, que se livram de dá-las e podem cobrar as "ecológicas".
Não dá para saber o que vai acontecer. Dá para imaginar que alguém compre menos coisas por não ter sacolinha pra levar, ou por ter vergonha de andar som sacola natureba. Se vender menos, os supermercados boicotarão sem qualquer cerimônia a campanha das sacolinhas.
Tem uma parte, pequena, dos consumidores que paga as sacolinhas de R$ 0,19 e isso não pesa nada. Tem outra parte que não pode pagar e ainda fica sem elas para acondicionar o lixo residencial - isso vai mudar o cheiro das lixeiras nos condomínios e a " consistência" do lixo residencial posto nas ruas para recolhimento pelos lixeiros.
Essa política dita correta contra as sacolinhas de plástico se assenta numa mentira - que elas duram 500 anos - e no fato delas obstruírem o sistema de esgoto e escoamento de chuvas, porque jogadas na nas ruas, terrenos, bueiros e rios. Proibem a sacolinha quando o problema é o lixo mal descartado.
E já chama atenção uma cena, mesmo nos hipermercados das regiões mais ricas da cidade. Montes de caixas de papelão postas à disposição dos clientes, amontoadas perto dos caixas, para já ir "treinando" a falta de sacolas.
Caixas de papelão, um material de excelente qualidade para reciclagem, que era controloado e recolhido racionalmente para reaproveitamento eficaz, agora distribuído como saco de lixo, saindo dos depósitos e recicladoras para imundar as residências e ser jogado fora molhado, contaminado, menos reaproveitável. E um dos melhores sistemas para levar e manter contaminação de alimentos para as residências.
Ou paga saquinho "ecológico" no caixa ou leva uma "ecobag", nada menos que aquelas sacolas que com o tempo cheiram mal, agora renomeadas de ecobag.
Não dar mais sacolinha para o cliente é um acordo, não é lei. Acordo entre os supermercados, que se livram de dá-las e podem cobrar as "ecológicas".
Não dá para saber o que vai acontecer. Dá para imaginar que alguém compre menos coisas por não ter sacolinha pra levar, ou por ter vergonha de andar som sacola natureba. Se vender menos, os supermercados boicotarão sem qualquer cerimônia a campanha das sacolinhas.
Tem uma parte, pequena, dos consumidores que paga as sacolinhas de R$ 0,19 e isso não pesa nada. Tem outra parte que não pode pagar e ainda fica sem elas para acondicionar o lixo residencial - isso vai mudar o cheiro das lixeiras nos condomínios e a " consistência" do lixo residencial posto nas ruas para recolhimento pelos lixeiros.
Essa política dita correta contra as sacolinhas de plástico se assenta numa mentira - que elas duram 500 anos - e no fato delas obstruírem o sistema de esgoto e escoamento de chuvas, porque jogadas na nas ruas, terrenos, bueiros e rios. Proibem a sacolinha quando o problema é o lixo mal descartado.
E já chama atenção uma cena, mesmo nos hipermercados das regiões mais ricas da cidade. Montes de caixas de papelão postas à disposição dos clientes, amontoadas perto dos caixas, para já ir "treinando" a falta de sacolas.
Caixas de papelão, um material de excelente qualidade para reciclagem, que era controloado e recolhido racionalmente para reaproveitamento eficaz, agora distribuído como saco de lixo, saindo dos depósitos e recicladoras para imundar as residências e ser jogado fora molhado, contaminado, menos reaproveitável. E um dos melhores sistemas para levar e manter contaminação de alimentos para as residências.
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