Deve-se a iniciativa a um programa coordenado pela Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça. Chama-se ‘Espaço livre’. Destina-se a retirar de cena os aviões de empresas faliadas. Uma sucata que ainda ocupa espaço nos aeroportos.
Espera-se que empresas de manutenção de aeronaves se interessem pelas peças. O dinheiro amealhado será usado no pagamento de dívidas da Vasp. No primeiro lugar da fila, os débitos trabalhistas.
As peças serão vendidas separadamente, não em lotes. Os valores terão de ser negociados diretamente entre os eventuais interessados e o juiz responsável pelo processo de falência.
Afora a liquidação desta semana, programou-se para 6 de fevereiro um leilão. Vão ao martelo um Boeing 737-200 inteiro, avaliado em R$ 100 mil, e o que restou de outros quatro aviões da Vasp –R$ 30 mil cada.
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