Na berlinda: Veloster revelou potência de apenas 120 cavalos no dinamômetro
Quase seis meses após ser lançado no Brasil, o Hyundai Veloster continua sendo assunto por onde passa. Mas, agora, a novidade não é alvo apenas de elogios: embora tenha design interno e externo arrebatador e alta dose de tecnologia embarcada, o cupê esportivo decepciona alguns de seus proprietários e entusiastas.
O motivo é a potência do motor 1.6 16V, muito aquém dos 140 cavalos divulgados pela representante da marca sul-coreana no início das vendas do modelo no Brasil . Atualmente, o website da Hyundai não traz informações sobre a motorização deste veículo.
Inicialmente, a Hyundai-Caoa anunciou que o Veloster utilizaria o motor 1.6 GDI, com injeção direta de combustível, capaz de gerar 140 cv e 17 kgfm de força. Em alguns casos, a potência anunciada no próprio documento do veículo é de 140 cv, embora algumas unidades do cupê sejam vendidas sem a cavalaria registrada no papel. Na verdade, o Veloster que vem ao Brasil utiliza propulsor 1.6 16V, mas sem injeção direta.
Para tirar a prova de quanto o modelo realmente gera, o Veloster do empresário Rodrigo Figueira foi levado para o dinamômetro da Nascar Chips, em São Bernardo do Campo (SP), visando apurar uma pitada a mais de desempenho no modelo.
Além de verificar "qual é a do motor", o veículo foi equipado com a receita clássica composta por chip de potência e filtro de ar esportivo. Após três medições, o rendimento da novidade da Hyundai foi de 121 cavalos a 6.000 rpm e 15,9 kgfm de torque a 4.500 rpm. Não é à toa que ele já recebeu apelidos como "Molóster", "Slowster", entre outros.
Além de verificar "qual é a do motor", o veículo foi equipado com a receita clássica composta por chip de potência e filtro de ar esportivo. Após três medições, o rendimento da novidade da Hyundai foi de 121 cavalos a 6.000 rpm e 15,9 kgfm de torque a 4.500 rpm. Não é à toa que ele já recebeu apelidos como "Molóster", "Slowster", entre outros.
Segundo Rodrigo, a performance do Veloster surpreendeu negativamente desde o início. "Quando peguei o carro, achei o desempenho estranho. Ele é bem fraco, mesmo se comparado ao Toyota Corolla blindado que eu tinha", diz o proprietário. "Se ele tivesse um motor 2.0, com muito mais força, ele ficaria bom. Assim, infelizmente, a esportividade fica só no visual. Esperava mais do carro", completa o empresário.
Até o presente momento, a Hyundai nada falou sobre o desempenho do carro!
É por isto que fico revoltado: como é que a gente vai andar com um veículo assim, tão fraco, sem potência, correndo o risco de ser ultrapassado na estrada, por qualquer Fiat 147, heim?
Mas ki saco, né?
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