A Delta Construções, o pau do galinheiro da CPI do Cachoeira, não vai mais ser comprada pelo pessoal do frigorífico Friboi, da holding J&F, que fez o anuncio nesta tarde em nota às autoridades e imprensa.
A decisão é tomada depois da CPI do Cachoeira aprovar a quebra o sigilo bancário, fiscal e telefônico, em âmbito nacional, da construtora investigada por irregularidades em contratos com o governo federal, incluídos os do PAC.
No começo de maio, o grupo que controla os frigoríficos JBS-Friboi assumiu a administração (gestão) da construtora, mas informou que tomaria a decisão de comprar a empresa só depois de auditoria nos ativos e contratos, o que serviria como base de cálculo para a operação de compra. Foi a armação possível.
A empreiteira tem atualmente R$ 4,5 bilhões em duzentos contratos com o poder público e é credora de R$ 900 milhões. Ainda que seja considerada inidônea pela Controladoria Geral da União, poderá manter os atuais contratos firmados com o governo federal em virtude de brechas jurídicas. Pois há margem para que o governo federal realize um pente-fino nos contratos vigentes, suspendendo apenas aqueles nos quais forem constatadas irregularidades.
Foi, por assim dizer, uma manobra engendrada pelo Lula, para tirar o governo Dilma da reta da Delta. Primeiro com o afastamento do seu acionista controlador Fernando Cavendish, que a CPI está atrás para depor, e depois com a "venda" da empresa, operação coordenada pelo aliado de Lula e ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles - então presidente do conselho de administração da holding controladora J&F - e que já mudou de emprego, assumindo a presidência de um banco internacional de investimentos.
Com isso, a Delta ba bau, sobra órfã para ser deglutida pela CPI. Mas como um tacho que virou em cima do cozinheiro, Lula. Apesar de Dilma ter avisado que ia sobrar pra eles.
A decisão é tomada depois da CPI do Cachoeira aprovar a quebra o sigilo bancário, fiscal e telefônico, em âmbito nacional, da construtora investigada por irregularidades em contratos com o governo federal, incluídos os do PAC.
No começo de maio, o grupo que controla os frigoríficos JBS-Friboi assumiu a administração (gestão) da construtora, mas informou que tomaria a decisão de comprar a empresa só depois de auditoria nos ativos e contratos, o que serviria como base de cálculo para a operação de compra. Foi a armação possível.
A empreiteira tem atualmente R$ 4,5 bilhões em duzentos contratos com o poder público e é credora de R$ 900 milhões. Ainda que seja considerada inidônea pela Controladoria Geral da União, poderá manter os atuais contratos firmados com o governo federal em virtude de brechas jurídicas. Pois há margem para que o governo federal realize um pente-fino nos contratos vigentes, suspendendo apenas aqueles nos quais forem constatadas irregularidades.
Foi, por assim dizer, uma manobra engendrada pelo Lula, para tirar o governo Dilma da reta da Delta. Primeiro com o afastamento do seu acionista controlador Fernando Cavendish, que a CPI está atrás para depor, e depois com a "venda" da empresa, operação coordenada pelo aliado de Lula e ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles - então presidente do conselho de administração da holding controladora J&F - e que já mudou de emprego, assumindo a presidência de um banco internacional de investimentos.
Com isso, a Delta ba bau, sobra órfã para ser deglutida pela CPI. Mas como um tacho que virou em cima do cozinheiro, Lula. Apesar de Dilma ter avisado que ia sobrar pra eles.
Um comentário:
Gostei pra caramba, pensei que fosse o lula, não ( mula ). Só que ele é muito mais bonito e simpático.
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