Vou aproveitar a conversa com o Burro Véio anterior, para voltar a falar de outro, o psicótico vertebrado por nós denominado "pseudo erudita-mequetrefe", que é aquela criatura, arremedo de escritor, que escreve um monte de abóbrinhas numa destas gazetas aí de Caçapava!
Este piolhento, por força de seu habitual mau humor, tem sido chutado de todos os locais por onde passou, seja de seu antigo local de trabalho, de seu partido político, de roda de amigos e até mesmo da Academia Caçapavense de Letras, para onde foi escolhido, sinceramente, em minha opinião, por desvarios próprios da ocasião da instalação da entidade pois, em função de seu curriculum pessoal, desconheço quaisquer registros que o possam qualificar para fazer parte da ACL e conviver com os demais pacíficos e bem intencionados membros!
Resta-lhe, na singularidade própria dos destemperados e insignificantes, o registro de sua triste verborragia crônica, nas páginas de um destes pasquins da vida onde, amparado em velhos dicionários, passa os dias à procura de novas e desconhecidas interpretações para seus textículos, numa derradeira e infrutífera tentativa de mostrar, à meia dúzia de gatos pingados que eventualmente ainda lêem aquele josta, as complexitudes da perseguição que lhe é movida pela sociedade!
Agora, chutado da ACL pelo egocentrismo exacerbado e pelas agressividades desnecessárias, perdeu de vez a platéia que, resignada assistia seus shows exibicionistas, e tenta retornar ao centro de atenções, atacando o secretário da ACL e também um de seus mais ilustres membros, mediante acusações incabíveis, indevidas e estapafúrdias, próprias de personalidades doentias, agravadas pelos distúrbios de natureza psiquiatrica que o levou a se transformar na primeira criatura do espectro nacional, a renunciar à cadeira acadêmica!
Pensa o vertebrado, que sua renúncia à entidade, representou mais uma de suas agressividades gratuitas e desnecessárias mas, na verdade, significou uma alento aos demais acadêmicos que, agora sim, poderão planejar e atuar no sentido de valorização das artes locais, integrando o munícipe com a cultura globalizada!
Considere-se, portanto, mequetréfico senil, fora de mais uma, possivelmente a penúltima das sociedades em que atuou, restando-lhe, sabe-se lá por quanto tempo, tão sómente a paciençia de seus familiares, para ler ou ouvir seus tristes e raivosos lamentos!
Outra coisa: não tente, nunca mais, referir-se como se pertencente à estirpe dos Telles quatrocentões taiadas, com os quais, certamente, não tem a menor ligação!
Vá cantar em outra freguesia!
Outra coisa: não tente, nunca mais, referir-se como se pertencente à estirpe dos Telles quatrocentões taiadas, com os quais, certamente, não tem a menor ligação!
Vá cantar em outra freguesia!
3 comentários:
É absolutamente estranho mesmo este decrépito se colocar como membro da honrosa familia TELLES de Caçapava, pois estes sim de estirpe, sobriedade, equilíbrio, delicadeza e que bem horam o noime de seu Pai, o nobilíssimo, Doutor ROSALVO DE ALMEIDA TELLES.
Familia Telles por familia Telles não quer dizer grande coisa não, eu não gostaria de pertencer a nenhum ramo delas.
Tempos bons...
que não voltam mais
Naqueles temos podíamos contar
com excelentes hospícios. Juquery, em Franco da Rocha - SP. Philippe Pinel, Botafogo, Rio de Janeiro.
Até podeia ser que não curassem ninguém, mas resolvia o problema das famílias e comunidades e seus cidadãos Normais!
Hoje em dia aqueles grandiosos hospícios não funcionam mais e, logicamente, aqui fora tem loucos que não acabam mais. Um louco faz outros 9 loucos, podem crer!
rsrsrs... kkkk....
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