O que fazer com as crianças que ficam até as duas da madrugada na intenet?
Desligue o roteador da casa quando for dormir, oras.
Vai mais longe ainda a nova assessora do governo britânico para a infância e juventude, Calire Perry, deputada indicada pelo premiê conservador David Cameron no mês passado.
Para a distinta os pais devem espionar os e-mails e também as mensagens de celular enviados e recebidos pelos filhos, bem como sua vida nas mídias sociais.
A privacidade das crianças perde relevância, ela defende, diante dos perigos que a internet representa para menores. Ela centra a censura em contatos "inapropriados" com estranhos, vá lá, e que enviem fotos sensuais para colegas, "problema" que segundo a deputada estaria crescendo nas escolas britânicas.
Ela deve ter ficado muito excitada, uma geraçao atrás, quando a garotada institutiu o ficar, a bulinação em público, num "estágio" anterior ao antigo namorar. Que, convenhamos, foi uma grande ideia para desatrelar o sexo do dito pecado.
Determinar horário para internet e o que seja, sair, voltar, estudar, brincar - e até desligar roteador madrugada afora, o que é bom até para muitos adultos... não é uma desmedida. Mas bisbilhotagem, como se fez nos diários pessoais manuscritos, é outra coisa.
A assessora diz que as famílias se sentem impotentes para controlar o que os filhos conversam na internet. Como se não fosse assim antes dela, nas conversas de rua, na escola e pelos cantos da vida. Há aí um enorme vão entre proteger crianças de criminosos, de pedófilos, e "protegê-las" de seus assuntos, suas modas e seus jeitos. Não parece eficaz avançar sobre a intimidades delas, passar da medida. A tal assessora não parece muito jeitosa para o cargo.
Desligue o roteador da casa quando for dormir, oras.
Vai mais longe ainda a nova assessora do governo britânico para a infância e juventude, Calire Perry, deputada indicada pelo premiê conservador David Cameron no mês passado.
Para a distinta os pais devem espionar os e-mails e também as mensagens de celular enviados e recebidos pelos filhos, bem como sua vida nas mídias sociais.
A privacidade das crianças perde relevância, ela defende, diante dos perigos que a internet representa para menores. Ela centra a censura em contatos "inapropriados" com estranhos, vá lá, e que enviem fotos sensuais para colegas, "problema" que segundo a deputada estaria crescendo nas escolas britânicas.
Ela deve ter ficado muito excitada, uma geraçao atrás, quando a garotada institutiu o ficar, a bulinação em público, num "estágio" anterior ao antigo namorar. Que, convenhamos, foi uma grande ideia para desatrelar o sexo do dito pecado.
Determinar horário para internet e o que seja, sair, voltar, estudar, brincar - e até desligar roteador madrugada afora, o que é bom até para muitos adultos... não é uma desmedida. Mas bisbilhotagem, como se fez nos diários pessoais manuscritos, é outra coisa.
A assessora diz que as famílias se sentem impotentes para controlar o que os filhos conversam na internet. Como se não fosse assim antes dela, nas conversas de rua, na escola e pelos cantos da vida. Há aí um enorme vão entre proteger crianças de criminosos, de pedófilos, e "protegê-las" de seus assuntos, suas modas e seus jeitos. Não parece eficaz avançar sobre a intimidades delas, passar da medida. A tal assessora não parece muito jeitosa para o cargo.
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