A nova área para depósito de coleta dos resíduos sólidos de Caçapava, no
Residencial Esperança, começou a receber os entulhos na terça-feira, 5. Com a
liberação, o prefeito Henrique Rinco (PSDB), respeitando as normas ambientais,
resolveu o impasse que começou em novembro do ano passado.
Está previsto que o novo local vai receber descarga média diária é de 20 caçambas coletadas por cinco empresas autorizadas pela prefeitura e que assinaram um TAC (Termo de Ajuste de Conduta) comprometendo-se a cumprir à risca determinados procedimentos dentro dos parâmetros do da proteção ao ambiente.
Segundo o secretário de planejamento e meio ambiente, Rogério Nanni, as empresas vão cumprir horários de descarga e transportar unicamente resíduos de construção civil. Qualquer dejeto fora do especificado deverá ser levado para um aterro sanitário licenciado pela Cetesb (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo). Fiscais da prefeitura vão atuar em regime de revezamento o tempo todo acompanhando o cumprimento do acordo por parte das empresas.
Segundo Nanni, o mais importante é que “a partir de agora Caçapava tem local adequado para depositar resíduos da construção civil em região acessível, organizada e controlada pela fiscalização municipal para atender à população da maneira possível”, disse. O secretário lembrou que há, ainda, a seleção do material que chega e vigilância constante para que a área não se transforme em lixão.
O terreno que receberá os resíduos é uma área pública em desnível que precisa ser aplainada para fins de qualquer utilização futura. Se isto fosse feito com terra seria necessário buscá-la numa jazida específica, o que geraria um custo de aproximadamente R$ 100 por caçamba, e um valor fora de propósito para a administração.
Está previsto que o novo local vai receber descarga média diária é de 20 caçambas coletadas por cinco empresas autorizadas pela prefeitura e que assinaram um TAC (Termo de Ajuste de Conduta) comprometendo-se a cumprir à risca determinados procedimentos dentro dos parâmetros do da proteção ao ambiente.
Segundo o secretário de planejamento e meio ambiente, Rogério Nanni, as empresas vão cumprir horários de descarga e transportar unicamente resíduos de construção civil. Qualquer dejeto fora do especificado deverá ser levado para um aterro sanitário licenciado pela Cetesb (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo). Fiscais da prefeitura vão atuar em regime de revezamento o tempo todo acompanhando o cumprimento do acordo por parte das empresas.
Segundo Nanni, o mais importante é que “a partir de agora Caçapava tem local adequado para depositar resíduos da construção civil em região acessível, organizada e controlada pela fiscalização municipal para atender à população da maneira possível”, disse. O secretário lembrou que há, ainda, a seleção do material que chega e vigilância constante para que a área não se transforme em lixão.
O terreno que receberá os resíduos é uma área pública em desnível que precisa ser aplainada para fins de qualquer utilização futura. Se isto fosse feito com terra seria necessário buscá-la numa jazida específica, o que geraria um custo de aproximadamente R$ 100 por caçamba, e um valor fora de propósito para a administração.
Com a descarga dos resíduos de construção civil no local, o
custo da mesma nivelação do terreno será zero e, dentro de um prazo relativamente
curto, todos terão atingido os objetivos: população, com a cidade mais limpa;
poder público, com a solução dos problemas do resíduos sólidos em local
adequado e empresas de caçambeiros agindo em harmonia com público e
municipalidade.
2 comentários:
Por acaso não seria mais prudente iniciar após feito o buraco assim seria mais fácil fazer o aterramento. ( assim a Vale fez em Ourilândia.)
Acho que não dá para soltar foguete não, porque o que o pessoal põe nas caçambas de lixo tipo sofá, vídeo, televisão e outras coisas que não deveria ir para um aterro, está totalmente em desacordo com o que está escrito na legislação que trat deste assunto.
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