O juiz Roberto Schulman, da 3ª Vara Federal Criminal do Rio, acatou denúncia do Ministério Público Federal contra sete envolvidos no escândalo do mensalão, entre eles estão Marcos Valério, provedor das arcas clandestinas do PT e o ex-procurador da Fazenda Nacional Glênio Sabbad Guedes.
Assina a denúncia o procurador da República Antonio do Passo Cabral. Ele acusou Glênio Guedes de receber verbas do chamado valerioduto e, em troca valia-se do cargo de procurador fazendário para favorecer bancos utilizados por Valério no escoamento das verbas que irrigaram o mensalão.
A denúncia que o magistrado Roberto Schulman aceitou inclui ainda Rogério Lanza Tolentino e José Roberto Moreira de Melo, sócios de Valério na empresa Tolentino & Melo Associados, além do pai, a mãe e a companheira do ex-procurador Glênio: Ramon Prestes Guedes Moraes, Sami Sabbad Guedes e Cibele Gomes Gaicoia, respectivamente.
Ao acatar a denúncia, o juiz determinou, a pedido do Ministério Público, a indisponibilidade dos bens dos acusados.
Verificou-se, segundo o Ministério Público, que o patrimônio do ex-procurador da Fazenda e de seus familiares sofrera uma “abrupta evolução”. A anomalia já havia rendido a Glênio um processo administrativo na Corregedoria-Geral da União, que lhe custara o cargo de procurador.
Assina a denúncia o procurador da República Antonio do Passo Cabral. Ele acusou Glênio Guedes de receber verbas do chamado valerioduto e, em troca valia-se do cargo de procurador fazendário para favorecer bancos utilizados por Valério no escoamento das verbas que irrigaram o mensalão.
A denúncia que o magistrado Roberto Schulman aceitou inclui ainda Rogério Lanza Tolentino e José Roberto Moreira de Melo, sócios de Valério na empresa Tolentino & Melo Associados, além do pai, a mãe e a companheira do ex-procurador Glênio: Ramon Prestes Guedes Moraes, Sami Sabbad Guedes e Cibele Gomes Gaicoia, respectivamente.
Ao acatar a denúncia, o juiz determinou, a pedido do Ministério Público, a indisponibilidade dos bens dos acusados.
Verificou-se, segundo o Ministério Público, que o patrimônio do ex-procurador da Fazenda e de seus familiares sofrera uma “abrupta evolução”. A anomalia já havia rendido a Glênio um processo administrativo na Corregedoria-Geral da União, que lhe custara o cargo de procurador.
Pois é, o carequinha continua enrolado, mas não vai para a cadeia! Porque será?
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