O ministro da Secretaria Geral da Presidência Gilberto Carvalho falou hoje considerar "um episódio grave" o Secretário Nacional de Articulação Social, um tal de Paulo Maldos, ser atingido por uma bala de borracha durante operação de reintegração de posse da área invadida no Pinheirinho, em São José dos Campos.
Ora vejam, o tal secretário vai lá atrapalhar o serviço da Polícia Militar, determinado pela Justiça, leva um tiro de borracha e um membro do governo federal sai em sua defesa? E falando bobagem?
"Ele foi interrompido durante as negociações, desrespeitado pela Polícia. Quando ele mostra a carteirinha de funcionário público federal, os guardas o desrespeitam e metem bala de borracha nele".
Interessante como "pensa" o ministro. Acha que intervir na retomada do local pela polícia é ser "interrompido durante as negociações... Acha que impedir ação da polícia é negociação... E levar tiro de borrada dando carteirada na polícia é um caso grave. Aí tem até razão, porque funcionário público não tem que atrapalhar ação da polícia.
Vejamos: mostrou a carteirinha para quê? Achou que tinha poder sobre a força militar em ação a mando da Justiça? Queria que os soldados lhe batessem continência? O que pensa o feliz sobre sua carteira funcional? Que lhe dá poder de polícia? Que dando carteirada pode sair por aí enquadrando autoridade, inclusive a policial?
Gilberto Carvalho disse ainda que o episódio não estremece a relação do governo federal com o governo paulista. Verdade, porque paulista não tem que perder tempo com carteirada. Não é comum por aqui.
Ora vejam, o tal secretário vai lá atrapalhar o serviço da Polícia Militar, determinado pela Justiça, leva um tiro de borracha e um membro do governo federal sai em sua defesa? E falando bobagem?
"Ele foi interrompido durante as negociações, desrespeitado pela Polícia. Quando ele mostra a carteirinha de funcionário público federal, os guardas o desrespeitam e metem bala de borracha nele".
Interessante como "pensa" o ministro. Acha que intervir na retomada do local pela polícia é ser "interrompido durante as negociações... Acha que impedir ação da polícia é negociação... E levar tiro de borrada dando carteirada na polícia é um caso grave. Aí tem até razão, porque funcionário público não tem que atrapalhar ação da polícia.
Vejamos: mostrou a carteirinha para quê? Achou que tinha poder sobre a força militar em ação a mando da Justiça? Queria que os soldados lhe batessem continência? O que pensa o feliz sobre sua carteira funcional? Que lhe dá poder de polícia? Que dando carteirada pode sair por aí enquadrando autoridade, inclusive a policial?
Gilberto Carvalho disse ainda que o episódio não estremece a relação do governo federal com o governo paulista. Verdade, porque paulista não tem que perder tempo com carteirada. Não é comum por aqui.
Isto é coisa de funcionário público aí de Brasília, OK?
5 comentários:
Acho realmente que foi um "episódio grave" o secretário ter tomado um tiro de bala de borracha, pois deveria ser de chumbo grosso. Esse secretário veio aqui somente para conturbar, pois a decisão da justiça estava dada. gilberto você (não merece nem letra maiúscula e nem senhor) sequer leu as noticias a respeito da situação, pois o presidente Ivan, do Tribunal de Justiça de São Paulo determinou um de seus assessores para companhar localmente os trabalhos e ficou em pronto-atendimento para dar soluções assim a bala de borracha foi bem aplicada. Vocês petista têm que entender que a em São Paulo JUSTIÇA se grafa com letras maiúsculas e não são paus-mandados como ocorre em outros tribunais. Vocês petistas que estão acostumados com carteiradas têm que entender que São Paulo, o Soberano, está fora destas coisas. Nós Paulistas somos sérios.
Gilberto quem está querendo falar com você é o Bruno Daniel.
gilberto, como disse o Joseense, vocês petistas não nojentos e estão querendo criar um fato politico onde ele não existe. Vocês estão acostumados com a bandidadem e nós Paulistas não. Agimos nos limites da lei e da ordem, pois uma operação nos moldes desta e não ter havido qualquer incidente grave demonstra que nós Paulistas somos mesmo Soberanos. Viva a Policia Militar, viva a Justiça de São Paulo, séria e segura.
Gilberto vocês estão acostumados com depredações do patrimônio público e privado, lembram-se quando o seu chefe de codinome lula era sindicalista e mandava depredar as fábricas e as autoridades nada faziam, mas hoje tudo mudou. Lembram-se da depredação da Mafersa em Caçapava, e da Ford em São Caetano só para citar algumas. Agora aqui em São Paulo não adianta carteirada a Justiça é aplicada dentro de seus rigores. Parabéns a Juíza de pulso firme que não arredou pé na sua decisão, não obstante a gritaria dos petistas vagabundos.
"Porra"? esse asunto mexeu com a galera, faz tempo que não vejo os brios dos paulistas serem defendido desta maneira, Parabens moçada.( quem me dera que os Paraense fossem assim.)
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