Enquanto perdia exonerados sete ministros, seis deles por corrupção, o governo Dilma falava em acertar as contas, até mesmo com últimos ministros e mais alguns que não caíram, com a tal reforma do ministério, que seria em janeiro.
Conversa. Não tem reforma coisa nenhuma. Era papo para disfarçar as crises, os ministros em cima do telhado antes de rolaram ao chão.
Conversa. Não tem reforma coisa nenhuma. Era papo para disfarçar as crises, os ministros em cima do telhado antes de rolaram ao chão.
O que veio em janeiro foi a troca no ministério da Educação porque Lula mandou Fernando Haddad ser candidato a prefeito de São Paulo. E outra no ministério das Mulheres, cuja ministra se notabilizou por implicar com a campanha de lingerie da Gisele Bündchen e resolveu ser candidata a prefeita no nordeste.
E nessa toada de reforma meia boca foi por água abaixo também o mote de faxineira de dona Dilma. Não vassourou a corrupção em ministério nenhum, está tudo lá, do mesmo jeito, as mesmas patotas, tudo preservado para este ano eleitoral.
E nessa toada de reforma meia boca foi por água abaixo também o mote de faxineira de dona Dilma. Não vassourou a corrupção em ministério nenhum, está tudo lá, do mesmo jeito, as mesmas patotas, tudo preservado para este ano eleitoral.
Um comentário:
Gostei da charge da Dilma, tomara que esta moda não peque. ( que horror)
Postar um comentário