Foi confirmada nesta data, a morte de uma mulher grávida contaminada pelo vírus Influenza A (H1N1), causador da gripe suína, a primeira em Jacareí e no Vale do Paraíba!
A.A.C.S, de 37 anos, faleceu no dia 22 de julho no Hospital Alvorada de Jacareí, após ter sido internada, dia 17 de julho, com sintomas de pneumonia. No dia seguinte ao óbito, a Vigilância à Saúde de Jacareí requisitou junto ao Hospital Alvorada, a ficha médica da paciente, sendo então coletado material para exames, que foi enviado ao Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo.
Numa primeira fase, os resultados dos exames deram negativos para a ausência de contaminação pelo vírus Influenza, mas na segunda fase dos testes, confirmou-se a contaminação.
Todos os familiares da vítima passaram por observação, e não foi constatado nenhum sintoma de contaminação pelo vírus H1N1.
A.A.C.S, de 37 anos, faleceu no dia 22 de julho no Hospital Alvorada de Jacareí, após ter sido internada, dia 17 de julho, com sintomas de pneumonia. No dia seguinte ao óbito, a Vigilância à Saúde de Jacareí requisitou junto ao Hospital Alvorada, a ficha médica da paciente, sendo então coletado material para exames, que foi enviado ao Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo.
Numa primeira fase, os resultados dos exames deram negativos para a ausência de contaminação pelo vírus Influenza, mas na segunda fase dos testes, confirmou-se a contaminação.
Todos os familiares da vítima passaram por observação, e não foi constatado nenhum sintoma de contaminação pelo vírus H1N1.
As autoridades sanitárias do vale do paraíba, devem unificar seus esforços e ações na prevenção ao contágio, mediante a adoção de planos emergenciais submetidos à todos os segmentos da sociedade envolvidos, fazendo gerar atitudes otimizadas, coerentes e lineares para que o pânico não se espalhe e também com vistas a evitar-se atitudes de pouco expressividade, como a prolongação do período de férias das escolas públicas e privadas, absolutamente sem contra-partidas uma vez que para tal, alega-se pretender evitar a aglomeração de pessoas num mesmo ambiente, esquecendo-se que, o jovem, sem aulas em sua escola, vai aos shoppings, e, pior, num ambiente com ar refrigerado, com exposição muito maior que na escola!
Outra situação a ser repensada, é a utilização ou não das máscaras cirúrgicas que, na opinião de grande número de profissionais da área da saúde, é ineficaz em razão de, por ser constituida de material descartável, tem duração de utilização prevista para 3 ou 4 horas, após o que, se faz necessária a troca!
Ora, ou as autoridades estimulam a população a utilizar as máscaras ou não, o que não pode é ficar nesta lenga a lenga, uns usam outros não, quem não usa critica, quem usa também, uma confusão!
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