O governo federal está investindo, por meio do PAC 2, R$ 46 bilhões em 4,6 mil quilômetros de ferrovias até 2014, informou a presidenta Dilma Rousseff na coluna Conversa com a Presidenta publicada hoje (3). Segundo ela, estão em obras 3,4 mil quilômetros.
“As ferrovias ficaram muitos anos sem investimentos públicos, depois de terem sido privatizadas, na década de 90. Esta realidade mudou no governo do presidente Lula, quando o setor passou a ser tratado como estratégico para o crescimento do país e voltou a integrar a pauta de investimentos da União”, explicou a presidenta ao motorista José Carlos Nunes, de Montenegro (RS).
Além dos avanços nas ferrovias Norte-Sul, Transnordestina e Oeste-Leste, o governo voltou a investir “pesadamente” em transporte público nas cidades, em parceria com estados e municípios. Segundo a presidenta Dilma, foram destinados R$ 18 bilhões para atender as 24 maiores cidades do país em projetos de transportes, incluindo metrôs.
“Há muito a fazer, mas estamos caminhando firmemente”, disse.
A presidenta também explicou ao sociólogo de Salvador (BA) Sandro Barbosa Junqueira, que, por meio do Plano Estratégico de Educação, o governo pretende implementar o programa Brasil Alfabetizado no sistema prisional. Mais de 26 mil presos que se declaram analfabetos devem ser beneficiados. Em julho do 2010, a população carcerária somava cerca de 514 mil pessoas, sendo que 65% não possuem o ensino fundamental completo.
“Mais grave ainda é que apenas 9,35% dessas pessoas estão envolvidas em atividades educacionais”, lamentou a presidenta, lembrando que o direito à educação para esses cidadão já é previsto na Lei de Execuções Penais, no Plano Nacional de Educação e nas resoluções do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária e do Conselho Nacional de Educação.
Outro tema abordado pela presidenta Dilma na coluna é o consumo de alimentos livres de agrotóxicos. Questionada pela aposentada de Maringá (PR) Carine Bastos de Andrade, ela afirmou que o governo federal possui políticas de incentivo à produção e ao consumo de alimentos saudáveis. O Pró-Orgânico, desenvolvido pelo Ministério da Agricultura, incentiva os produtores a fazerem a conversão para sistemas orgânicos de produção, com projetos voltados à viabilização de insumos e tecnologias apropriadas.
Outra ação destacada pela presidenta é a inclusão de produtos orgânicos no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), desenvolvido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, e no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), do Ministério da Educação.
“O próprio governo compra dos produtores alimentos sem agrotóxicos. Temos o Pronaf Agroecologia, com linha de financiamento para o agricultor familiar que quer investir nesse segmento. Realizamos também a campanha Semana do Alimento Orgânico, em vários estados, informando sobre os benefícios ambientais e nutricionais desses alimentos. O resultado de todas essas ações é que o consumo de alimentos livres de agrotóxicos tem crescido cerca de 20% a cada ano.”
“As ferrovias ficaram muitos anos sem investimentos públicos, depois de terem sido privatizadas, na década de 90. Esta realidade mudou no governo do presidente Lula, quando o setor passou a ser tratado como estratégico para o crescimento do país e voltou a integrar a pauta de investimentos da União”, explicou a presidenta ao motorista José Carlos Nunes, de Montenegro (RS).
Além dos avanços nas ferrovias Norte-Sul, Transnordestina e Oeste-Leste, o governo voltou a investir “pesadamente” em transporte público nas cidades, em parceria com estados e municípios. Segundo a presidenta Dilma, foram destinados R$ 18 bilhões para atender as 24 maiores cidades do país em projetos de transportes, incluindo metrôs.
“Há muito a fazer, mas estamos caminhando firmemente”, disse.
A presidenta também explicou ao sociólogo de Salvador (BA) Sandro Barbosa Junqueira, que, por meio do Plano Estratégico de Educação, o governo pretende implementar o programa Brasil Alfabetizado no sistema prisional. Mais de 26 mil presos que se declaram analfabetos devem ser beneficiados. Em julho do 2010, a população carcerária somava cerca de 514 mil pessoas, sendo que 65% não possuem o ensino fundamental completo.
“Mais grave ainda é que apenas 9,35% dessas pessoas estão envolvidas em atividades educacionais”, lamentou a presidenta, lembrando que o direito à educação para esses cidadão já é previsto na Lei de Execuções Penais, no Plano Nacional de Educação e nas resoluções do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária e do Conselho Nacional de Educação.
Outro tema abordado pela presidenta Dilma na coluna é o consumo de alimentos livres de agrotóxicos. Questionada pela aposentada de Maringá (PR) Carine Bastos de Andrade, ela afirmou que o governo federal possui políticas de incentivo à produção e ao consumo de alimentos saudáveis. O Pró-Orgânico, desenvolvido pelo Ministério da Agricultura, incentiva os produtores a fazerem a conversão para sistemas orgânicos de produção, com projetos voltados à viabilização de insumos e tecnologias apropriadas.
Outra ação destacada pela presidenta é a inclusão de produtos orgânicos no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), desenvolvido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, e no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), do Ministério da Educação.
“O próprio governo compra dos produtores alimentos sem agrotóxicos. Temos o Pronaf Agroecologia, com linha de financiamento para o agricultor familiar que quer investir nesse segmento. Realizamos também a campanha Semana do Alimento Orgânico, em vários estados, informando sobre os benefícios ambientais e nutricionais desses alimentos. O resultado de todas essas ações é que o consumo de alimentos livres de agrotóxicos tem crescido cerca de 20% a cada ano.”
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Enviado por Alison de Oliveira Moraes
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