O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa foi adiado por três anos, Entraria em vigor daqui a quatro dias e agora, em 1º de janeiro de 2016.
O novo prazo consta em decreto presidencial publicado ontem, no Diário Oficial da União. Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe o assinaram em 1990.
Em Portugal, a reforma foi ratificada e promulgada em 2008 e as novas regras entraram em vigor em maio de 2009, com a previsão de se tornarem obrigatórias em seis anos. No Brasil, foi ratificado em setembro de 2008 e as novas regras já estão em uso, embora em caráter não obrigatório, desde 1º de janeiro de 2009.
Visa a padronização da língua portuguesa e no geral é mais racional. No caso dos hífens, os manteve só entre palavras juntadas por consoantes, como super-homem. Junção de consoantes com vogais o perdem, caso de sulamericano. Voo, enjoo, leem e feiura perderam o acento, assim como ideia, europeia.
Há um caso que ficou meio quadrado, o do pára, do verbo parar que não leva mais acento, e para, preposição. A chuva pára São Paulo fica melhor, não cria confusão, caso de a chuva para são paulo. Ou, falta de dinheiro pára as compras, que não é o mesmo que falta de dinheiro para as compras. Essa é uma das regras que o Taiadablog não adotou, enquanto não é obrigatória. Aqui, o pára, do verbo parar, continua levando acento.
Em Portugal, a reforma foi ratificada e promulgada em 2008 e as novas regras entraram em vigor em maio de 2009, com a previsão de se tornarem obrigatórias em seis anos. No Brasil, foi ratificado em setembro de 2008 e as novas regras já estão em uso, embora em caráter não obrigatório, desde 1º de janeiro de 2009.
Visa a padronização da língua portuguesa e no geral é mais racional. No caso dos hífens, os manteve só entre palavras juntadas por consoantes, como super-homem. Junção de consoantes com vogais o perdem, caso de sulamericano. Voo, enjoo, leem e feiura perderam o acento, assim como ideia, europeia.
Há um caso que ficou meio quadrado, o do pára, do verbo parar que não leva mais acento, e para, preposição. A chuva pára São Paulo fica melhor, não cria confusão, caso de a chuva para são paulo. Ou, falta de dinheiro pára as compras, que não é o mesmo que falta de dinheiro para as compras. Essa é uma das regras que o Taiadablog não adotou, enquanto não é obrigatória. Aqui, o pára, do verbo parar, continua levando acento.
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