Membros da alta burguesia petista estão, dizem, se mobilizando diante das autoridades carcerárias para obter alguns privilégios para os petistas condenados na ação penal do mensalão. Entre eles estariam não raspar a cabeça, não transitar algemado nos deslocamentos internos e externos para eventuais audiências e não usar uniforme de presos nas penitenciárias.
A pretensão, além de insolente, se for verdadeira causa um grave problema para os petistas apenados, entre eles Zé Dirceu, Delúbio Soares, o maleiro petista Marcos Valério e outros cúmplices que cumprirão as condenações inicialmente em regime fechado. O privilégio certamente ofenderá a "colegagem" carcerária, trazendo à cena a possililidade de justiçamento pelo bandidel, nas regras de "honra" do sistema carcerário.
É bem provável que os próprios reeducandos petistas não aceitem tal situação, pois certamente saberão, no momento que pisarem nas penitenciárias, que não é razoável merecer privilégio negado aos demais. Na prisão, os valores são diversos. Ser faxina, por exemplo, é para os "considerados" da bandidagem, pelo trânsito que têm nas dependências da cadeia.
As noites são longas e os gatos são pardos também de dia. Ser peixinho das autoridades não costuma ser uma boa opção no pedaço, tem cheiro de morte, de estupro, essas coisas.
É bem provável que os próprios reeducandos petistas não aceitem tal situação, pois certamente saberão, no momento que pisarem nas penitenciárias, que não é razoável merecer privilégio negado aos demais. Na prisão, os valores são diversos. Ser faxina, por exemplo, é para os "considerados" da bandidagem, pelo trânsito que têm nas dependências da cadeia.
As noites são longas e os gatos são pardos também de dia. Ser peixinho das autoridades não costuma ser uma boa opção no pedaço, tem cheiro de morte, de estupro, essas coisas.
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