A empresa gaúcha Forjas Taurus é a quarta maior distribuidora de armas nos EUA, pelo ranking da National Rifle Association, ao lado de gigantes como Smith&Wesson.
Um em cada cinco revólveres comprados por americanos em 2012 veio da fabricante brasileira, que hoje vende mais nos EUA do que no próprio Brasil.
A lei militar brasileira impede que a indústria bélica nacional revele o número e destino de armas exportadas.
A lei militar brasileira impede que a indústria bélica nacional revele o número e destino de armas exportadas.
Divulgam-se apenas "blocos geográficos" para onde vão esses produtos. Em 2012, 55% das armas da Taurus foram vendidas ao "bloco norte-americano" (EUA, Canadá e México).
Os EUA são o maior mercado da Taurus e o único em que a esmagadora maioria das vendas é para pessoas, e não forças estatais de segurança pública e militar. Esse mercado resulta da Segunda Emenda da Constituição, que garante o direito de portar armas e defender sua propriedade.
A Taurus tem uma fábrica no norte de Miami desde 1983. No ano passado, comprou por US$ 10 milhões a Heritage Manufacturing, especializada em réplicas de armas do velho oeste, usadas em uma modalidade conhecida como "plinking" – tiro ao alvo com latinhas em locais abertos, ao clássico estilo cowboy do deserto. E o The New York Times afirmou na terça-feira que a Taurus seria uma possível compradora da fabricante do fuzil AR-15 Bushmaster. Mas a companhia brasileira diz que a informação é especulativa.
Desde 2001 o Brasil é o quarto maior exportador das chamadas "armas pequenas", categoria que abrange revólveres, pistolas, submetralhadoras, fuzis de assalto, entre outros. Fica atrás apenas de EUA, Itália e Alemanha e à frente da Rússia, maior herdeira da indústria bélica soviética!
Os EUA são o maior mercado da Taurus e o único em que a esmagadora maioria das vendas é para pessoas, e não forças estatais de segurança pública e militar. Esse mercado resulta da Segunda Emenda da Constituição, que garante o direito de portar armas e defender sua propriedade.
A Taurus tem uma fábrica no norte de Miami desde 1983. No ano passado, comprou por US$ 10 milhões a Heritage Manufacturing, especializada em réplicas de armas do velho oeste, usadas em uma modalidade conhecida como "plinking" – tiro ao alvo com latinhas em locais abertos, ao clássico estilo cowboy do deserto. E o The New York Times afirmou na terça-feira que a Taurus seria uma possível compradora da fabricante do fuzil AR-15 Bushmaster. Mas a companhia brasileira diz que a informação é especulativa.
Desde 2001 o Brasil é o quarto maior exportador das chamadas "armas pequenas", categoria que abrange revólveres, pistolas, submetralhadoras, fuzis de assalto, entre outros. Fica atrás apenas de EUA, Itália e Alemanha e à frente da Rússia, maior herdeira da indústria bélica soviética!
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