Em mais um petardo da série "seletiva" de vazamentos, o maleiro petista Marcos Valério afirmou no depoimento prestado em setembro à Procuradoria-Geral da República que dirigentes petistas do Banco do Brasil estipularam, a partir de 2003, um “pedágio” cobrado das agências de publicidade prestadoras de serviços: 2% de todos os contratos eram enviados para o caixa do PT.
Em dois anos, essa desviança do Banco do Brasil às cinco agências de publicidade com quem mantinha contrato superaram R$ 400 milhões, muito mais que os valores apontados no julgamento do mensalão petista.
É o tipo de informação que fica difícil contestar, pois Marcos Valério era o dono da PMB&A e da DNA, duas agências que receberam o maior naco da roubança. Que ele afirmou ainda ter sido criada e organizada por Henrique Pizzolato, também condenado no mensalão e Ivan Guimarães, ex-presidente do Banco Popular do Brasil, que é do Banco do Brasil.
Especificamente essa maracutaia do "pedágio" do Banco do Brasil é algo indefensável, pelo notável aparelhamento petista na estatal. E pela meliança comum do bando nas demais falcatruas que boiaram na lagoa.
Por exemplo, esse Ivan Guimarães, subtesoureiro do PT durante a campanha presidencial de 2002 que na prática era um Delúbio genérico, está envolvido na compra do apartamento da ex-mulher do Zé Dirceu feita pelo condenado Rogério Tolentino, sócio de Marcos Valério.
Os petralhas, a Dilma, o Lula podem falar que essas acusações pelas quais eles culpam o procurador-geral Roberto Gurgel, nomeado por Lula e mantido por Dilma, o Supremo que tem 8 de 11 ministros nomeados pelos petistas e a imprensa, são para derrubar Lula (de onde?) e Dilma. Mas eles sabem que o dinheiro foi desviado pela quadrilha do Zé Dirceu para o partido comprar político - e para eles.
Pagou muito terno de grife, gravata Hermès e muito charuto cubano de duzentos reais cada que o nosso (dele, do Lula) Delúbio Soares fumava o tempo todo. E que, por enqanto, uma mixaria de uns duzentos mil foi parar na conta bancária do "Freudo", o segurança do Lulis.
Pois é, valha o que for, Marcos Valério pode esclarecer os "caminhos" do dinheiro da deviança petista. E vem mais coisa por aí, ainda hoje durante o dia.
Em dois anos, essa desviança do Banco do Brasil às cinco agências de publicidade com quem mantinha contrato superaram R$ 400 milhões, muito mais que os valores apontados no julgamento do mensalão petista.
É o tipo de informação que fica difícil contestar, pois Marcos Valério era o dono da PMB&A e da DNA, duas agências que receberam o maior naco da roubança. Que ele afirmou ainda ter sido criada e organizada por Henrique Pizzolato, também condenado no mensalão e Ivan Guimarães, ex-presidente do Banco Popular do Brasil, que é do Banco do Brasil.
Especificamente essa maracutaia do "pedágio" do Banco do Brasil é algo indefensável, pelo notável aparelhamento petista na estatal. E pela meliança comum do bando nas demais falcatruas que boiaram na lagoa.
Por exemplo, esse Ivan Guimarães, subtesoureiro do PT durante a campanha presidencial de 2002 que na prática era um Delúbio genérico, está envolvido na compra do apartamento da ex-mulher do Zé Dirceu feita pelo condenado Rogério Tolentino, sócio de Marcos Valério.
Os petralhas, a Dilma, o Lula podem falar que essas acusações pelas quais eles culpam o procurador-geral Roberto Gurgel, nomeado por Lula e mantido por Dilma, o Supremo que tem 8 de 11 ministros nomeados pelos petistas e a imprensa, são para derrubar Lula (de onde?) e Dilma. Mas eles sabem que o dinheiro foi desviado pela quadrilha do Zé Dirceu para o partido comprar político - e para eles.
Pagou muito terno de grife, gravata Hermès e muito charuto cubano de duzentos reais cada que o nosso (dele, do Lula) Delúbio Soares fumava o tempo todo. E que, por enqanto, uma mixaria de uns duzentos mil foi parar na conta bancária do "Freudo", o segurança do Lulis.
Pois é, valha o que for, Marcos Valério pode esclarecer os "caminhos" do dinheiro da deviança petista. E vem mais coisa por aí, ainda hoje durante o dia.
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