Os brasileiros nunca se divorciaram tanto como no ano passado, mostra a pesquisa Estatísticas do Registro Civil 2011, divulgada hoje pelo IBGE.
Foram concedidos 351.153 processos judiciais ou escrituras públicas de divórcio. Comparado a 2010, é 45,6% maior no total de separações desse tipo no País. A taxa geral alcançou 2,6 divórcios por mil casais. Iniciada em 1984, era de 0,5 por mil casais.
Na verdade, o aumento dos divórcios começou em 1977 pela Emenda Constitucional nº 9. Depois, a cada nova lei, nova leva de divórcos. Em1989, foram reduzidos os prazos mínimos para iniciar os processos. Em 2007, veio o divórcio por via administrativa. Em 2010, a supressão dos prazos para separação. O resultado do ano passado espelha o resultado.
Pelas faixas etárias, as maiores ocorrências foram registradas nas faixas de casais com 30 até 54 anos, atingindo sua maior taxa (7,3 por mil) entre as mulheres no grupo de 30 a 34 anos, e entre os homens nas faixas de 35 a 39 e de 45 a 49 anos. Houve também aumento na proporção de divórcios de casais que não tinham filhos, de 26,8% em 2001 para 31% em 2006 e para 37,2% em 2011. A tendência, porém, não se repetiu nos casais somente com filhos, maiores de idade, menores e de ambas idades.
Na verdade, o aumento dos divórcios começou em 1977 pela Emenda Constitucional nº 9. Depois, a cada nova lei, nova leva de divórcos. Em1989, foram reduzidos os prazos mínimos para iniciar os processos. Em 2007, veio o divórcio por via administrativa. Em 2010, a supressão dos prazos para separação. O resultado do ano passado espelha o resultado.
Pelas faixas etárias, as maiores ocorrências foram registradas nas faixas de casais com 30 até 54 anos, atingindo sua maior taxa (7,3 por mil) entre as mulheres no grupo de 30 a 34 anos, e entre os homens nas faixas de 35 a 39 e de 45 a 49 anos. Houve também aumento na proporção de divórcios de casais que não tinham filhos, de 26,8% em 2001 para 31% em 2006 e para 37,2% em 2011. A tendência, porém, não se repetiu nos casais somente com filhos, maiores de idade, menores e de ambas idades.
A desagregação da família é o principal combustível da deterioração da sociedade e o descambo geral em direção ao crime e às drogas, situação que hoje, assume proporções que garantem ser de difícil superação pelas autoridades!
Família desfeita, gera filho problemático, que detona a escola e os professores, e interferem no andamento normal das rotinas do dia a dia, que provocam alterações irreversíveis no complexo social!
E a isto chamamos de FALÊNCIA SOCIAL!
Nenhum comentário:
Postar um comentário