Abílio Diniz vendeu vendeu 1,7 milhão de ações preferenciais do Grupo Pão de Açúcar ao valor aproximado de R$ 155 milhões, o equivalente a 0,65% capital total da companhia.
Trata-se da primeira venda realizada por Diniz, pelo Fundo Santa Rita que controla os investimentos da sua família, desde que ele passou o controle da empresa ao grupo francês Casino em junho. O valor levantado deve ser usado para a compra de ações de outras companhias.
A operação não muda a estrutura de controle da empresa. O Pão de Açúcar continua sendo comandado pela holding Wilkes, em que 47,5% das ações ordinárias pertencem a Abilio Diniz e 52,5% ao Casino. Isso significa que o empresário brasileiro mantém seus direitos sobre a companhia e seu cargo de presidente do conselho de administração.
A venda de ações começou neste mês, quando Abilio passou para o Santa Rita 24 milhões das 35,6 milhões de ações preferenciais que detém. A transferência para o fundo, que existe desde 2007, se deu como parte de uma estratégia para "profissionalização da gestão do patrimônio e diversificação do grupo da família Diniz.
Na semana passada, em mais um lance da disputa entre os sócios Abilio Diniz e Casino, que se estende desde meados do ano passado, o empresário brasileiro entrou com um pedido de arbitragem na Câmara de Comércio Internacional para que o grupo francês "se abstenha de praticar ações que violem seu cargo como presidente do Conselho de Administração". A medida foi uma resposta, entre outras, ao formato de comitês de gestão recentemente criados pelo Casino.
A operação não muda a estrutura de controle da empresa. O Pão de Açúcar continua sendo comandado pela holding Wilkes, em que 47,5% das ações ordinárias pertencem a Abilio Diniz e 52,5% ao Casino. Isso significa que o empresário brasileiro mantém seus direitos sobre a companhia e seu cargo de presidente do conselho de administração.
A venda de ações começou neste mês, quando Abilio passou para o Santa Rita 24 milhões das 35,6 milhões de ações preferenciais que detém. A transferência para o fundo, que existe desde 2007, se deu como parte de uma estratégia para "profissionalização da gestão do patrimônio e diversificação do grupo da família Diniz.
Na semana passada, em mais um lance da disputa entre os sócios Abilio Diniz e Casino, que se estende desde meados do ano passado, o empresário brasileiro entrou com um pedido de arbitragem na Câmara de Comércio Internacional para que o grupo francês "se abstenha de praticar ações que violem seu cargo como presidente do Conselho de Administração". A medida foi uma resposta, entre outras, ao formato de comitês de gestão recentemente criados pelo Casino.
Este senhor, o Diniz, tem que aprender um pouquinho sim, de administração financeira e comportamente diante de uma holding, onde exerce papel minoritário: Só fala grosso, quem é majoritário e não tem esta de, em sendo minoritário, o maior deve respeitar o menor: até por força das rotinas do dia a dia, o menor é rechaçado do complexo de comando, reduzindo-se a um espectro jogado num cantinho empoeirado!
Vamos baixar a bola um pouco, meu senhor!
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