Após a retenção da fragata Libertad, da marinha argentina em Gana, a presidente Cristina Bolerão Kirchner fará sua próxima viagem internacional num avião alugado, para evitar a detenção do Tango 1, o Aerolula dela, em aeroportos europeus por dívida cobrada de fundos internacionais de investimento contra a Argentina.
Neste mês Cristina vai aos Emirados Árabes, Indonésia e Vietnã em aeronave alugada da empresa britânica Chapman Freeborn com um custo de US$ 880 mil, a melhor oferta "do ponto de vista operacional, econômico e financeiro", informou a Secretaria-Geral da Presidência argentina. O custo total do aluguel supera em cerca de 20% o que seria gasto na operação do Tango 01, o Boeing 757 que desde 1995 é usado para viagens oficiais de chefes de Estado argentinos. O percurso será realizado por um modelo Global Express, jato de pequeno porte e grande autonomia de voo fabricado pela canadense Bombardier.
O comunicado da presidência sobre o alguel de avião presidencial foi divulgado após um tablóide britânico questionar a negociação entre uma empresa britânica e o governo argentino em meio às tensões entre os dois países pela soberania das ilhas Malvinas. Mas o tema que pega é a dívida cobrada pelos fundos. E Cristina, cada dia mais lôca, segue em avião alugado para não passar o carão de ter o seu preso.
Neste mês Cristina vai aos Emirados Árabes, Indonésia e Vietnã em aeronave alugada da empresa britânica Chapman Freeborn com um custo de US$ 880 mil, a melhor oferta "do ponto de vista operacional, econômico e financeiro", informou a Secretaria-Geral da Presidência argentina. O custo total do aluguel supera em cerca de 20% o que seria gasto na operação do Tango 01, o Boeing 757 que desde 1995 é usado para viagens oficiais de chefes de Estado argentinos. O percurso será realizado por um modelo Global Express, jato de pequeno porte e grande autonomia de voo fabricado pela canadense Bombardier.
O comunicado da presidência sobre o alguel de avião presidencial foi divulgado após um tablóide britânico questionar a negociação entre uma empresa britânica e o governo argentino em meio às tensões entre os dois países pela soberania das ilhas Malvinas. Mas o tema que pega é a dívida cobrada pelos fundos. E Cristina, cada dia mais lôca, segue em avião alugado para não passar o carão de ter o seu preso.
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