A raia miuda do lulopetismo não perde a chance de cometer melianças em nome do partido. Foi uma armação da vereadora petista de Ponta Grossa, no Paraná, seu sumiço desde o dia primeiro, depois da posse. Reapareceu hoje "muito doente" num hospital e foi presa pela polícia, acusada de forjar o próprio sequestro.
O grupo antisequestro da polícia paranaense levantou que a vereadora eleita para seu terceiro mandato forjou o crime para impedir a eleição da Mesa Diretora da Câmara Municipal. Não houve sequestro. Houve uma simulação, com o objetivo de proteger interesse próprio, o da meliante "não exercer seu direito de voto junto à Câmara Municipal na eleição da Mesa Diretora", afirmou o delegado federal em entrevista coletiva.
O falso crime, segundo o delegado, foi admitido em depoimento por um funcionário da vereadora, o motorista Idalécio Valverde da Silva, e sua mulher, Suzicleia Valverde da Silva. "Eles contaram toda a trama", disse.
A polícia ainda investiga se houve participação de outros políticos na ação. A vereadora petista, que ficou em local incerto por 24 horas, se apresentou espontaneamente num hospital da cidade, em "delicado estado de saúde", segundo a polícia. Ela foi presa em flagrante e será autuada sob suspeita de falsa comunicação de crime, fraude processual e formação de quadrilha, assim como outras quatro pessoas que participaram da ação. É a baixa burguesia do PT em ação, delinquindo.
O grupo antisequestro da polícia paranaense levantou que a vereadora eleita para seu terceiro mandato forjou o crime para impedir a eleição da Mesa Diretora da Câmara Municipal. Não houve sequestro. Houve uma simulação, com o objetivo de proteger interesse próprio, o da meliante "não exercer seu direito de voto junto à Câmara Municipal na eleição da Mesa Diretora", afirmou o delegado federal em entrevista coletiva.
O falso crime, segundo o delegado, foi admitido em depoimento por um funcionário da vereadora, o motorista Idalécio Valverde da Silva, e sua mulher, Suzicleia Valverde da Silva. "Eles contaram toda a trama", disse.
A polícia ainda investiga se houve participação de outros políticos na ação. A vereadora petista, que ficou em local incerto por 24 horas, se apresentou espontaneamente num hospital da cidade, em "delicado estado de saúde", segundo a polícia. Ela foi presa em flagrante e será autuada sob suspeita de falsa comunicação de crime, fraude processual e formação de quadrilha, assim como outras quatro pessoas que participaram da ação. É a baixa burguesia do PT em ação, delinquindo.
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