Amigos: já postamos por aqui algumas vezes, nos referindo à questão dos barulhos do dia a dia em nossa cidade!
Pois é, a coisa está virando um caos pois prá todo lado que a gente vai, tem um barulhento que se acha dono do mundo e insiste em provocar os mais estranhos e exagerados ruídos, com a finalidade de, ao promover seu negócio ou dar vazão à sua bestialidade, invadir a privacidade de alheios, comprometendo a paz local e abrindo oportunidades para que conflitos decorrentes deste ecocentrismo, possam vir a provocar feridos e até mesmo mortes!
Temos recebido muitas reclamações de munícipes que, em diversas ocasiões, acionaram a Prefeitura Municipal, com a intenção de denunciar abusos dos bares e botecos, e até mesmo escolas particulares e igrejas caça-níquel, que colocam seus aparelhos de som nos últimos volumes não se importando em incomodar a vizinhança.
Só que os funcionários encarregados de fazer a fiscalização dos níveis de som, recusam-se a trabalhar fora dos horários normais de expediente da PMC, em decorrência de não serem autoriados a prestar serviços em horário extraordinário, o que acaba por inibir a prática de seu serviço, uma vez que os barulhentos acima citados, espertamente, iniciam a barulheira, logo após as 18 horas, oportunidade em que os fiscais já encerraram seus expedientes!
As reclamações, vêem de todos os lados da cidade, principalmente de áreas críticas, como a região ao lado da Padaria Central e adjacências, e, agora, ocorrendo também no Jardim Rafael, na Rua Ten. Mesquita, antigo Bar do Gordo, onde o pagode corre solto em altíssimo som, pertubando toda a vizinhança.
Se alguém reclamar, ainda corre o risco de levar uns tapas porque o pessoal de lá tem a fama de bravo e desafia até mesmo a Polícia Militar e a Guarda Municipal!
É preciso que o sr. Prefeito Municipal, juntamente com o Secretário de Segurança, tomem uma providência para acabar, de vez, com estes pertubadores do silêncio e da paz!
Não é possível o cidadão de bem ficar exposto à estas malandragens, que atrapalham, inclusive o sono de quem tem que levantar cedo para trabalhar.
A questão de liberação das horas extras para a fiscalização, deve ser revista, de imediato, pois a situação não pode mais ficar como está. O cidadão de bem não pode pagar por este abuso!
10 comentários:
JC, esta situação do "Bar do Gordo" não é a única e nem nós queremos que se feche o bar, mas que a Prefeitura determine que se faça um isolamento acustico para que o barulho fique restrito ao ambiente e não nos agrida, como ocorre atualmente.
Pode parecer brincadeira mas, na no início da Avenida da Saudade, tem um bar barulhento, que está simplesmente acabando com o sossego de toda a vizinhança com o alto volume de som que dali se escuta (de péssima qualidade, ainda por cima!)e, hoje, acabou por cercar completamente a calçada em frente ao estabelecimento, com grades (muito mas muito mesmo parecidas com aquelas grades com as quais a PMC cercou a árvore de Natal da Praça da Bandeira?!), espalahndo mesas em toda a sua extensão, é mole?
Se já não bastasse tirar-nos o sossego, agora humilha, definitivamente a fiscalização da PMC e cerca a calçada, para uso próprio!. É um absurdo sem precedentes, que tem que ser investigado pela PMC. E aquelas grades, está me parecendo que são da PMC, ou estou muito enganado!
Um abominável descaso!
Caro Laudenir as grades que cercam toda a calçada no entorno do Bar na Av. da Saudade, são apenas parecidas com as quais a Prefeitura utilizou nas festividades de fim de ano, elas são de propriedade do mesmo locador. portanto, parecidas.Fui claro, ou quer que desenhe?
Obrigado pelo esclarecimento João Thomaz mas, dado às circunstâncias, acho melhor investigar isto tudo porque tá cheirando muito mal, entende?
Seria muito bom ver as notas fiscais de aluguel das cercas, pelo dono do Boteco!
O som no Bar do Gordo, até que é de boa qualidade, pois os músicos são conhecidos e talentosos, dentre eles está meu caro amigo Rui do Pandeiro, só que um pouco acima do normal. Se corrigir a anomalia acho que o show deve continuar, pois ninguém é de ferro, após uma jornada de trabalho é necessário espairecer a mente. Né mesmo mané?
Uma sugestão ao Sr. Secretário da secretaria que cuida das atividades comerciais, cuja não sei o nome (perdoem minha ignorância). Mudar o horário de trabalho dos fiscais adequando a situação, para fiscalizar os desmandos com relação a perturbação do sossego público. Fazer um teste apenas uma vez por mês pra ver se funciona, sem ser preciso pagar horas extraordinárias
Não precisa explicar...
Se os fiscais da PMC, só trabalham no horário normal do expediente, queria saber o que eles fazem, pois a perturbação do sossego público só ocorre à noite. Eu só queria entender...
Acho que as autoridades deveriam, a exemplo de várias outras cidades, acabar com esta histório de boteco aberto depois das 22 horas e ponto final.
Boteco é lugar de encrenca, de drogas, de alcool, enfim, só do que não presta!
Quem paga o pato é o coitado do desavizado que tem que aguentar som altíssimo, carros estacionados irregularmente, e motoristas bebados colocando a vida de todos em risco!
Vamos fazer uma campanha para fechar tudo até as 22 horas, para nossa cidade voltar a ser uma cidade tranquila!
Porra, este tal de Toinho é um energumino mesmo, e esse tal de João sei lá o q.......deve ser dono do boteco.......a reclamação do blog é por ter som muito alto após às 22h(lei do silêncio) e por estacionamento de carros na calçada. tomar umas após um expediente exaustivo é normal....inapropriado é beber demais e sair matando gente por ai.
Senhores...
Entendo o tradicionalismo de nossa cidade, com uma larga faixa de moradores de terceira idade e casais sem filhos de meia idade, não terem interesse em incentivar a vida noturna de Caçapava.
No entanto, devo apresentar uma opinião, de alguém que não se encaixa no perfil citado e nem é dono de boteco. Creio que nossa cidade só teria a ganhar em incentivar a abertura de atrações culturais dignas ao nosso povo. Dizer que boteco é coisa ruim e quem vai lá só vai atrás de droga ou alcool e coisas que não prestam representa uma visão antiga, desculpe, mas acho que nem visão dá pra chamar, vamos dizer miopía mesmo. Não estou dizendo que a coisa deve virar zona, e que o som alto seja liberado a madrugada toda e dane-se o Vasco, mas que se não houver alternativas para a juventude, seremos sempre obrigados a vermos nossos bons indo a outras cidades em busca de uma diversão legítima, deixando de gastar seu dinheiro aqui, em nossa economia local e empurrando nossos jovens cada vez mais para a ilegalidade, aonde aí sim, encontrarão a droga e aquilo que há de verdadeiramente ruim na noite. Será que não seria melhor mante-los por perto? Dentro de nossas vistas para coibir as imoralidades dentro do nosso próprio quintal? O que os senhores preferem: que seus filhos façam a festa em suas casas, onde sabemos quais os perigos, ou na casa dos outros, onde sim, eles contam apenas com si próprios?
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