Fontes do Palácio do Planalto confirmaram que o agravamento da crise, com novas denúncias contra o ministro Antonio Palocci (Casa Civil), permite antever sua demissão até a terça-feira (24), a depender ainda do noticiário deste fim de semana, “a não ser que ocorra um milagre até lá”, conforme assessor presidencial. Palocci já colocou o cargo à disposição duas vezes, mas a presidenta Dilma recusou.
A era palocciana parece no fim. O ex-caseiro Francenildo, morador da cidade de São Sebastião (DF), já dá entrevistas zorrando do ministro.
Fora do cargo, Palocci poderá assumir a empresa, mas vai precisar de caseiro para controlar o entra-e-sai de tubarões na consultoria Projeto.
Antes da crise, Palocci, olheiro de Lula, era um co-presidente. Agora só cuida de salvar a pele. Gilberto Carvalho virou o tal co-presidente.
O ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento), outro barra pesada, ex-terrorista, mergulhou, escafedeu. Não quer se envolver no escândalo e nem admite falar na possibilidade de trocar de ministério, assumindo a Casa Civil. Outros que também sumiram foram o vice Michel Temer e o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) que, exemplos de discrição e suavidade nos gestos, viajaram à Rússia e desembarcaram de volta na completa muda!
Se escapar da degola, o que imagina-se ser impossível, Palocci verá questionados, doravante, quaisquer atos (ele recebeu ampla delegação de poderes de Dilma) favorecendo grupos. Como na formação do consórcio do trem-bala, por exemplo...
A era palocciana parece no fim. O ex-caseiro Francenildo, morador da cidade de São Sebastião (DF), já dá entrevistas zorrando do ministro.
Fora do cargo, Palocci poderá assumir a empresa, mas vai precisar de caseiro para controlar o entra-e-sai de tubarões na consultoria Projeto.
Antes da crise, Palocci, olheiro de Lula, era um co-presidente. Agora só cuida de salvar a pele. Gilberto Carvalho virou o tal co-presidente.
O ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento), outro barra pesada, ex-terrorista, mergulhou, escafedeu. Não quer se envolver no escândalo e nem admite falar na possibilidade de trocar de ministério, assumindo a Casa Civil. Outros que também sumiram foram o vice Michel Temer e o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) que, exemplos de discrição e suavidade nos gestos, viajaram à Rússia e desembarcaram de volta na completa muda!
Se escapar da degola, o que imagina-se ser impossível, Palocci verá questionados, doravante, quaisquer atos (ele recebeu ampla delegação de poderes de Dilma) favorecendo grupos. Como na formação do consórcio do trem-bala, por exemplo...
É claro que sua simples demissão, não deve inibir as autoridades que investigam a origem da montanha de dinheiro que a empresa do Palocci faturou em poucos dias e também não afetem eventuais medidas punitivas!
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