Foi condenado na noite desta sexta-feira Juliano Aparecido de Freitas, o skinhead acusado de obrigar dois jovens a pular de um trem em movimento a 24 anos de prisão e seis meses de prisão por homicídio e tentativa de homicídio.
O crime aconteceu há cerca de 7 anos e o juri considerou que Juliano e dois amigos, que ainda vão ser julgados, obrigaram dois rapazes a saltar de um trem que chegava a estação de Mogi das Cruzes, na grande São Paulo. Cleiton da Silva Leite, então com 20 anos, morreu. O amigo que estava com ele, Flavio Augusto do Nascimento Cordeiro, que tinha 16 anos na época dos fatos, perdeu um braço em função da queda.
Juliano saiu do fórum de carro, sem falar com a imprensa. Ele vai recorrer em liberdade graças a um habeas corpus obtido no Supremo Tribunal Federal (STF).
O crime aconteceu há cerca de 7 anos e o juri considerou que Juliano e dois amigos, que ainda vão ser julgados, obrigaram dois rapazes a saltar de um trem que chegava a estação de Mogi das Cruzes, na grande São Paulo. Cleiton da Silva Leite, então com 20 anos, morreu. O amigo que estava com ele, Flavio Augusto do Nascimento Cordeiro, que tinha 16 anos na época dos fatos, perdeu um braço em função da queda.
Juliano saiu do fórum de carro, sem falar com a imprensa. Ele vai recorrer em liberdade graças a um habeas corpus obtido no Supremo Tribunal Federal (STF).
É o tipo de situação que não cabe em minha cabeça, por mais que tente entender os motivos que levaram um Juiz do STF a conceder HC para um assassino desta natureza, que agiu, comprovadamente, com frieza diabólica, não dando chance de reação às vítimas!
Será o juiz que lhe deu a liberdade por Habeas Corpus, foi convencido de que as vítimas resolveram pular do vagão em movimento, só para acusar o réu de assassinato?
Nenhum comentário:
Postar um comentário