O Programa Nuclear Brasileiro é muito caro, inseguro, seus projetos são ultrapassados e falta transparência desde sua implantação, durante o regime militar. A conclusão é da Comissão de Meio Ambiente da Câmara, após audiências públicas sobre o tema. Seu presidente, deputado Giovani Cherini (PDT-RS), que chama as usinas de “bombas-relógio”, está chocado: “Não há plano de evacuação seguro e a rota de fuga principal (estrada Rio-Santos) está em condições precárias”, diz.
A estatal Eletronuclear proíbe, nem só o acesso de órgãos como o Ibama, Ministério Público e Câmara dos Deputados às usinas de Angra, como também o acesso, à maior parte das instalações das usinas, dos doze deputados da Comissão de Meio Ambiente, durante uma visita guiada.
Os deputados federais ficaram intrigados, em Angra: viram só “meia dúzia” e não os alegados 2.700 funcionários pagos pelo contribuinte.
Somente a usina nuclear de Angra 3, que deverá entrar em operação em 2016, custará US$ 10 bilhões aos contribuintes brasileiros!
A estatal Eletronuclear proíbe, nem só o acesso de órgãos como o Ibama, Ministério Público e Câmara dos Deputados às usinas de Angra, como também o acesso, à maior parte das instalações das usinas, dos doze deputados da Comissão de Meio Ambiente, durante uma visita guiada.
Os deputados federais ficaram intrigados, em Angra: viram só “meia dúzia” e não os alegados 2.700 funcionários pagos pelo contribuinte.
Somente a usina nuclear de Angra 3, que deverá entrar em operação em 2016, custará US$ 10 bilhões aos contribuintes brasileiros!
Nenhum comentário:
Postar um comentário